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São Fernando Beira-Mar. A primeira edição da coleção de cantigas de escárnio e maldizer da série "Leia e passe adiante", lançada pela Editora thesaurus.É pra ler, dar risada ou chorar e passar para quem precisar saber. Não deixe de ler São Fernando Beira-Mar(PDF 14,82 KB). Depois mande seus comentários...

San Fernando Beira-Mar - Leia a versão em castelhano de Sofia Vivo (85,86KB)

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Veja também o ensaio:
SÃO FERNANDO BEIRA-MAR: RELEITURA DA TRADIÇÃO MEDIEVAL NA POÉTICA DE ANTONIO MIRANDA – por VALTER GOMES DIAS JUNIOR - Ensaios

VEJA E LEIA A VERSÃO DO LIVRO EM E-BOOK:

http://issuu.com/antoniomiranda/docs/sao_fernando_beira_mar

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Sobre SÃO FERNANDO BEIRA-MAR

“Obrigado pelo seu longo poema, longo como as nossas esperanças desesperadas” 
IVO BARROSO



Sorprendido y subyugado por la contundencia de tus textos en San Fernando Beira-Mar, admirado por la fuerza que muestras a pecho descubierto, demostrando que la poesía es y puede ser un arma,  que no ha de ser sólo un ejercicio lírico, sino fuente de conocimiento y vía de asunción de responsabilidades. Asombra tu poesía a corazón abierto, de libre-pensador, tu arrojo. JUAN CARLOS PAJARES IGLESIAS, León, España, abril 2007


“Você consegue se sobrepujar na poesia. Tem uma força, um rigor – e um ritmo, muito poderoso. Bate direto de frente, sorve-se de um gole só.” 
DIVA ANDRADE, São Paulo, SP.

 “Que coisa, ANTONIO, isso é Goya puro, tipo “desastres da  guerra”.  Parabéns!” 
AFFONSO ROMANO DE SANT’ANNA

Anal, bestial, clocal, dedural. Continue-o, não para aqui, vá até ao zê de zebroidal! Faça-o a la Duquestrada! Hinonacionalize-se!  Beiramarize-se!..”
GERALDO A LOBATO FRANCO

"Tu demencial poema es excelente como todo lo tuyo, pero con ese tu humor negro, uno le da ganas de "tirarse en las vias de un tren, y quedar chato como un vintén". Lo haré circular por estos pagos, que no andan muy lejos de la nomenclatura brasileña".
SOFIA VIVO, Buenos Aires, Argentina.

“São Fernando Beira-Mar”, tremendo libelo sobre o Brasil de hoje, um verdadeiro círculo de Dante, onde pululam todas as podridões que nos cercam. Permito-me sugerir o seu envio a membros selecionados do Executivo, Legislativo e Judiciário. Quem sabe um deputado ou senado terá coragem de lê-lo em plenário e pedir sua inserção nos Anais do Congresso.”  
A. B. MENDES CADAXA, diplomata, poeta e dramaturgo.

 “Muito obrigado pelo “São Fernando Beira-Mar”, me diverti muito com o teu bom humor. Pode apostar que vou enviar os exemplares extras aos meus melhores amigos. Gosto da gente que veio ao mundo pra dessacralizar as instituições, principalmente o museu da literatura”.  
NELSON DE OLIVEIRA, ensaísta e crítico literário.

Ave, poeta!
Me deixou meio que trans-loucada, e precisei lê-lo 3 vezes. Muito bom. Mesmo. Uma ode lírica, mas nada cafona nem cansativo.
Keila Mattioli Souza, Campo Grande.MS  30-10.2005

Infelizmente o Fernando não está em Miami nem dentro de um container sem ver a luz do sol. Está aqui nesta  Ilha dos Casos e Ocasos Raros, no prédio da Polícia Federal, bem na beira-mar, olhando a paisagem do mar aberto. San Fernando tem a esposa e a filha que compram comida num dos restaurantes mais caros de Floripa - o Toca da Garoupa - e pagam 300 reais por um almoço. San Fernando está aí, no bel prazer sendo protegido pelos Feds. Enquanto isso a cidade se apavora com menores de 16 anos sendo mortos todos os fins de semana. Enquanto isso a vida segue...
Maura Moraes/Poetas Livres- Florianópolis, SC, 29.10.2005

 
    

SÃO FERNANDO BEIRA-MAR      

“O poema apresenta a realidade problemática do universo social e político brasileiro, pois explicitamente, o ministro do governo garantiu uma trégua com os bandidos para os dias de carnaval. O contexto conflituoso, o automatismo da linguagem, os versos livres que perpassam de trissílabos a linhas com quatorze sílabas, a desconstrução das frases oracionais, gerando uma estrutura fractal, são categorias que alimentam a estrutura da antipoesia, no estilo de Nicanor Parra, que Antonio Miranda soube bem absorver.  Detenhamo-nos no último verso que também é um monóstico: perder o respeito pela poesia significa não se preocupar com o conteúdo que é exposto e discutido nela, isto é, essa sentença sígnica representa a negação de que a lírica deve deter-se exclusivamente à beleza.
          Este antipoema registra o absurdo da corrupção, da criminalidade, da impunidade, assuntos que só vieram a ser abordados pela poesia contemporânea e isso fornece a esse texto um caráter inovador e vanguardista. Essa última linha contém a fusão entre antipoesia e metapoesia como um único gênero, pelo fato de ocorrer a negação da poesia em confluência com a autorreferencialidade poética. A denúncia para com os crimes ocorridos trata-se de uma preocupação do eu antipoético para com o outro que é vítima desse sistema, como também o olhar sociopolítico despendido pela antipoesia.

In: DIAS JUNIOR, Valter Gomes. A poesia de Antonio Miranda e suas intersemioses. João Pessoa, PB: Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Departamento de Pós-graduação em Letras, 2014.  268 p. Tese de doutorado defendida com Louvor.




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