Prezado Professor, Poeta e Multiartista Antonio Miranda,
Chamo-me Peterson Martins, sou professor de Literatura em João Pessoa (PB), em minhas navegações solitárias pela internet aportei em vosso site e fiquei maravilhado com suas poesias sobretudo com o grande épico "Terra Brasilis". Perdoe-me a ousadia, mas gostaria de homenageá-lo em um de meus poemas em que falo sobre a soja comparando-a a uma gueixa. Assim, gostaria de saber se me permitirias usar um trecho de "Ode a Soja" como epígrafe de meu Poema "Gueixa Cruel".
Peterson Martins – João Pessoa, Pb. 5 agosto 2012
COMENTÁRIOS DOS INTERNAUTAS
PEÇO DESCULPAS... Quando comecei a remessa de poemas do Terra Brasilis pela Internet, fiquei surpreso com as mensagens que chegavam. Tomei o cuidado de guardá-las numa pasta, ainda sem saber o que fazer com elas... Apenas pretendia reuni-las para uma análise posterior que fosse de alguma utilidade na fase de revisão final dos textos dos poemas. Vieram muitos elogios, mas alguns comentários críticos, alguma sugestão e até expressão de desagrado (por enquanto, pouca, mas é presumível que venham mais à medida que entremos em questões mais polêmicas...)
Houve também quem passasse os poemas adiante e, em várias ocasiões, eles alocados em outras páginas para divulgação em outros círculos. Infelizmente, houve um problema de gravação e perdi muitas das mencionadas mensagens. Se as pessoas se dignarem a mandar outra vez as suas opiniões, eu as registrarei nas edições seguintes.
As mensagens podem ser enviadas para qualquer dos seguintes e-mails: antmiranda@hotmail.com
Hoy, 11/06/2008, yo, brasileña, ex-estudiante de Belas Artes, ex-"road ista" por Latinoamerica años 60/70, ativista de todo que hay de bueno en la tierra, HOY, SOLAMENTE HOY, conosco el brasileño, qui és el director de la principal Biblioteca de mi pais, la Nacional del Districto Federal y qui tuvo la coraje de escribir esto acerca de nuestros indigenas. Mira, és incrible. Bueno. Grácias." Fue al mismo tiempo, yo y el otro...". Mi autophoto". Nadja, solo.
FATOR DE UNIÃO NACIONAL
OLÁ ANTONIO MIRANDA,
Gostei do seu poema " FATOR DE UNIÃO NACIONAL", acertou na mosca, hein?! vou copiá-lo para minha pasta de registros. Trata-se de um projeto de livro seu, tomara que obtenhas êxito.
abçs do Everi Carrara. (30/07/04)
Antonio Miranda, apreciei muito o seu poema " FATOR DE UNIÃO NACIONAL", que revela um profundo conhecimento da nossa história e das nossas origens.Já o repassei para a minha lista de endereços. Um abraço, Abilio Terra Junior - http://abilioterrajunior.portalcen.org (02/08/04).
Prezado Antonio, sou escritor e poeta gaúcho, residindo em Rio Grande, cerca de 320 km de Porto Alegre, no extremo sul do RS e do Brasil. Recebi por e-mail, há alguns dias atrás, de uma prima, Rejane Klaes, bibliotecária da UFRGS, em Porto Alegre (e que por sinal, está a trabalho aí em Brasília), um poema teu, chamado " FATOR DE UNIÃO NACIONAL", e gostei muito.
Se estamos de passagem
Para onde é que vamos?
Melhor perguntar, de onde
Viemos. Esse messianismo
Sem deus: injustiça na terra
Como no céu.
Esses versos lembram-me outros, de Vitor Hugo, cantor nativista gaúcho, que diz: "Pra onde ir, pra onde ir, quem no campo empobreceu? Pra onde ir, pra onde ir, quem na cidade se perdeu?". São versos fortes e vibrantes, críticos e contundentes. Para mim, poesia tem que ser muito mais do que rima, forma, estilo. Tem que ser, além do lirismo, indignação, verdade, clareza de espírito, autenticidade, bandeira apolítica desfraldada contra a opressão... Como fizeram Lorca, Neruda, etc. Com um abraço, de José Antonio Klaes Roig, Rio Grande - RS, 11/08/2004.
alvez eu seja um daqueles brasileiros nacionalistas, orgulhosos de nosso país, de nossa gente, mesmo sem ter conhecimento da cultura de outros povos. Lembro-me que mesmo perdido em meus estudos de informática, interessei-me em ler 'O POVO BRASILEIRO´, de Darcy Ribeiro, e confesso que me vi fascinado por nossa história contada sob aquele ângulo: a mestiçagem de espíritos e de raças. Há muito fiz esta leitura, e posso estar enganado, mas com base apenas nas lembranças daquela leitura, o meu entendimento e que nossa unidade se deve efetivamente à "mestiçagem em seu conseqüente sincretismo", com grande apoio da língua única, apesar de que há anda tribos não contactadas neste país ímpar". MARIO AUGUSTO MUNIZ GUEDES.
Miranda, já estou torcendo para ver o livro impresso! Isa Antunes 16/07/04.
Li seu texto, que, segundo a fenomenologia de Hursell pode ser assim chamado, como um trecho em prosa em destaque para análise. Mas não vou analisar seu poema, principalmente por falta de tempo e de melhores ferramentas para tanto.
Quero apenas sugerir-lhe, meu Caro, e já que Você deixou aberta esta possibilidade em sua mensagem, que repense sua criação. Não vejo em seu texto marcas, características, instrumentos de composição que o caracterizem como um objeto literário, um poema em si.
É uma prosa posta em desassossego em "fôrma" de poema como temos tradicionalmente.
Pode também ser um tipo de criação que não me agrade, que não faço e por isso não o esteja aprovando. Também me arrisco nessa horta, assim de ervas daninhas, da criação poética. Um poema para ser poema e trazer em seu bojo o bafo da Poesia, será ou não será. Assim, como a gravidez de uma fêmea: está ou não está grávida. Não pode haver meios termos.
Poema-ensaio? Hummm....
Creio que foi o Vinicius de Moraes quem disse certa vez que o poema político, social é de dificílima elaboração... Eu direi que qualquer poema. A poesia lírica, por exemplo...
Pretendo encerrar esta questão aqui.
Fique com meu abraço e minha especial admiração.
Paschoal Motta (1/8/2004).
GRANDE SERTÃO, VEREDAS
Miranda, é a primeira vez que vejo um poeta expor poema seu à crítica e colaboração universal. Depois me diga sobre o retorno.
Valeu!
Anderson Braga Horta (17/8/04)
Seu poema foi uma surpresa literária muito agradável na madrugada de hoje. Fiz uma bela viagem pela geografia de Guimarães Rosa, como se estivesse voando romanticamente — e com toda segurança — num primitivo aeroplano dos tempos de Santos Dumont, vendo a natureza lá embaixo, com toda sua grandeza e esplendor.
Jacinto Guerra (17/8/04)
Que lindo. Leilah Bufrem (16/08/04)
PARTIDOS REPARTIDOS
Alo Miranda,
gostei muito de seu poema. Mostra aquela ironia fina e erudita que faz parte de seu estilo.
Abraços Leilah BUFREM (julho,2004).
Prezado Barão Jr.,
partidário sem partido,
partido sem remendo,
remendado sem junção,
infiel com muita fé,
vem de longe minha intenção,
de imitar o barão
na zorra com que escreve
história e mais história
sobre a competente escória
desta brava nação.
Intento nunca cumprido
pois falta a este aluno
aquilo em que o mestre é uno:
o seu valente estro
que faz perverso o verso...
Grande abraço.
Antonio ALBINO Pinheiro Marinho, Jornalista.(julho,2004).
ÚLTIMA HORA; o poema foi publicado no site de SOBRE SITES, de Luiz Alberto Machado: http://www.sobresites.com/poesia/forum/topic.asp?TOPIC_ID=4564
Apreciado Barón: he tenido mucho gusto de recibir tu poema que considero, de lo más nuevo, lo mejor. Tu poesía se asemeja a los buenos vinos: cada nueva creación, una mejor cosecha.
Cuéntame ràpidamente si ya está traducido al español, sino disfrutaría de hacerlo ahora mismo o después de unas semanas ya que en breve me someteré a una importante intervención quirúrgica.
No quiero despedirme sin decirte que eres un excelente ejemplo de una pluma fina e inquieta.
Un abrazo. TRINA QUIÑONES, Caracas, Venezuela.(julho,2004).
Caro Barão de Pindaré Jr.,
devo lhe dizer que é muito bom saber mais sobre partidos-repartidos ou sobre os São Fernando Beira-Mar da maneira como você os descreve: torna-se um passeio descontraído e instrutivo pelo passado e pelo presente deste nosso país tão maltratado, mas felizmente muito vivo !
Mário Guedes(julho,2004).---------------------------------------------------------------------]
Prezado Professor, Poeta e Multiartista Antonio Miranda,
Chamo-me Peterson Martins, sou professor de Literatura em João Pessoa (PB), em minhas navegações solitárias pela internet aportei em vosso site e fiquei maravilhado com suas poesias sobretudo com o grande épico "Terra Brasilis". Perdoe-me a ousadia, mas gostaria de homenageá-lo em um de meus poemas em que falo sobre a soja comparando-a a uma gueixa. Assim, gostaria de saber se me permitirias usar um trecho de "Ode a Soja" como epígrafe de meu Poema "Gueixa Cruel".
Peterson Martins – João Pessoa, Pb. 5 agosto 2012
Amigo prof. Miranda: No endereço abaixo você vai encontrar três ocorrências estampadas no Jornal do Brasil. Cole. Abra a tela. Clique no OK em vermelho. Vai aparecer a primeira ocorrência. Para as duas ocorrências seguintes, clique em cima das duas setas, a direita do item Ocorrências. O JB não permite baixa, só leitura dos artigos, daí todas essas instruções.
No artigo Dos arquivos da escravidão, de Eduardo Silva, (segunda ocorrência) você vai encontrar o que é mito e o que é realidade sobre queima dos documentos da escravidão, por Ruy Barbosa.
http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=030015_10&pesq=arquivos%20da%20escravid%C3%A3o
abraços Jorge Brito 25 jul. 2014