Home
Sobre Antonio Miranda
Currículo Lattes
Grupo Renovación
Cuatro Tablas
Terra Brasilis
Em Destaque
Textos en Español
Xulio Formoso
Livro de Visitas
Colaboradores
Links Temáticos
Indique esta página
Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
POESIA MUNDIAL EM PORTUGUÊS

Foto e (fragmento da ) biografia : https://pt.wikipedia.org/

 

 

PAUL CLAUDEL

 

Paul Louis Charles Claudel (Aisne6 de agosto de 1868 — Paris23 de fevereiro de 1955) foi um diplomatadramaturgo e poeta francês, membro da Academia Francesa de Letras e galardoado com a grã-cruz da legião de honra. É considerado importante como escritor católico. Paul Louis Charles Claudel (Aisne, 6 de agosto de 1868 — Paris, 23 de fevereiro de 1955) foi um diplomata, dramaturgo e poeta francês, membro da Academia Francesa de Letras e galardoado com a grã-cruz da legião de honra. É considerado importante como escritor católico.

(...)

Foi 'ministro plenipotenciário' no Rio de Janeiro (1916) e em Copenhaga. Foi embaixador em Tóquio, Washington e Bruxelas.

 

O período de sua missão no Brasil coincidiu com a Primeira Guerra Mundial, e ele supervisionou o envio de alimentos da América do Sul para a França.

 

Aposentou-se em 1936 e viveu em seu castelo em Brangues (Isère) até sua morte, em 1955.

 

 

FRANÇAIS  -  PORTUGUÊS

 

ALMEIDA, Guilherme de. POETAS DE FRANÇA. São Paulo: 1936.

 

 

       LA VIERGE À MIDI

Il est midi. Je vois l´église ouvert. Il faut entrer.
Mère de Jésus-Christ, je ne viens pas prier.

Je n´ai rien à offrir et rien à demander.
Je viens seulement. Mère, pour vous regarder.

Vous regarder, pleurer de bonheur, savoir cela
Que je suis votre fils et que vous êtes là.

Rien que par un moment pendanst que tour s´arrête.
Midi!
Être avec vou, Marie, en ce lieu où vou êtes.

Ne dire rien, regarder votre visage,
Laisser le couer chanter dans son propre langage,

Ne rien dire, mais seulement chante parce quón a le
couer trop plein,
Comme le merle que suit son idée en ces espaces de
couplets soudains.

Parce que vou êtes belle, parce que vous êtes immaculée,
La femme dans la Grâce enfin restituée,

La créature dans son honneur premier et dans son
épanouissement final,
Telle qu´ell ests sortie de Dieu au matin de as splendeur
originale.

Intacte ineffablement parce que vou étes la Mère de
Jésuss-Christ,
Qui est la verité entr vos bras, et la seule esperance et
le seul fruit,

Parce que vou êtes la femme, l´Eden de l´ancienne
tendresse oubliée,
Dont le regard trouve le couer tour à coup et fait jaillir
les larmes accumulées,

Parce que vou m´avez sauvé, parce que vous avez sauvé
la France,
Parce qu´elle aussi, comme moi, pour vous fut cette
chose à laquelle on pense,

Parce qu´à l´heure où tout craquait, c´est alors que vous
êtes intervenue,
Parce que vous avez sauvé la France une fois de plus,
Parce qu´sil es midi, parce que nous sommes e ce jour
d´aujourd´hui,

        Parce que vous êtes là pour toujours, simplement parce
que vou êtes Marie, simplement parce que
vous existez,
Mère de Jésus-Chrustm soyez remerciée!




A VIRGEM AO MEIO-DIA

É meio-dia. Eu vejo a igreja aberta.  E devo entrar.
Mãe de Nosso Senhor, eu não venho rezar.

Nada tenho a pedir e nada a oferecer.
Venho somente, ó minha Mãe, para vos ver.

Ver, chorar de felicidade, não saber mais
Do que isto só: que eu sou vosso filho e que aí estais.

 

Por um momento só quando tudo está quieto.
Meio dia!
Estar convosco, assim, sob este mesmo teto.

Nada dizer, contemplar a vossa imagem,
Deixar que o coração cante a própria linguagem,

Nada dizer, mas apenas cantar porque a alma está
cheia demais,
Como o melro que desfia a sua ideia pelo espaço em
estrofes casuais.

Porque vós sois tão formosa, porque vós sois a toda
imaculada,
A mulher afinal na Graça restaurada,

A criatura na sua honra primeira e na sua plenitude
final,
Tal qual saiu das mãos de Deus na manhã do seu
esplendor original.

Intacta inefavelmente porque vós sois a Mãe de Jesus
Cristo,
Que é a verdade entre vossos braços, e a única esperança
e o único fruto,

Porque vós sois a mulher, o .Éden da antiga ternura
olvidada,
Cujo olhar encontra, súbito, o coração e faz jorrar as
lágrimas acumuladas.

Porque me quiseste salvar, porque quiseste salva a
França,
Porque ela também, como eu, para vós quisestes intervir
por nós,
Porque quem salvou a França ainda uma vez fostes vós,
Porque é meio-dia, porque estamos no dia de hoje e
estamos sós.

Porque vós aí estais para sempre, simplesmente
porque vós sois Maria, simplesmente porque existis,
mais nada,
Mãe de Nosso Senhor, graças vos sejam dadas!

 

 

 

Página publicada em abril de 2020

 

 

 

 

 

 

Poesia religiosa – Poesia mística

 

 

 

 

 


 

 

 
 
 
Home Poetas de A a Z Indique este site Sobre A. Miranda Contato
counter create hit
Envie mensagem a webmaster@antoniomiranda.com.br sobre este site da Web.
Copyright © 2004 Antonio Miranda
 
Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Home Contato Página de música Click aqui para pesquisar