| POESIA MUNDIAL EM PORTUGUÊS 
 
 Imagem  e biografia:           www.google.com.br/search?ei=JYPAW6jrB8WDwgSN-5foBg&q=NIZAMI+GANJAVI+&oq=NIZAMI+GANJAVI+&gs_l=psy-ab.12...71162.71162.0.75891.1.1.0.0.0.0.148.148.0j1.1.0....0...1c.1.64.psy-ab..0.0.0....0.WohOqe6YIA8  NIZAMI GANJAVI
 (1142-1202)
   Nizami ou Nezami  Ganjavi , cujo nome completo é Nezame aldim Abu Maomé Elias ibne Iúçufe ibne  Zaqui ibne Moaíde Nezami Ganjavi, foi um poeta e escritor persa. É considerado,  por excelência, o maior poeta épico de toda a literatura persa, trazendo para a  epopéia um novo estilo coloquial e realista. Wikipédia Nascimento: Ganja,  Azerbaijão Falecimento: Ganja,  Azerbaijão Nome completo: Jamal  ad-Dīn Abū Muḥammad Ilyās ibn-Yūsuf ibn-Zakkī Local de enterro:  Nizami Mausoleum, Ganja, Azerbaijão Filho: Mohammad   Laila e Majnun (árabe majnûn : louco (de amor),  laylâ : (Leila), ou Kais et Layla, é uma estória ou História de amor árabe  dedicada pelo poeta “Kais Ibn Almoulawwah]] A sua prima e amada “Layla  Alamiriyya”. Trata-se de uma narrativa de fatos reais, sendo semelhante a Romeu  e Julieta e que inspirou muitos escritores, poetas e artistas muçulmanos como  Nizami, Djami e Mir Alisher Navoï. Majnun, jovem rapaz de boa família e com  dificuldades de visão, se apaixona pela jovem Leila. É uma das mais conhecidas  estórias do mundo oriental, Arábia, Pérsia, Ásia central e Índia.    Extraído de   POESIA  SEMPRE.  Número  31 –  Ano 15 / 2009.  Rio de Janeiro: Fundação  Biblioteca Nacional, Ministério da Cultura. 2009.  217 p.     ilus. col. Editor Marco Lucchesi.   Ex. bibl. Antonio Miranda                    LAYLA & MAJNUN                    
                      Toda brisa que sopra traz-me o aroma  teu;Todo  pássaro que canta brada-me o teu nome;
 Todo  sonho que sonho traz-me a lembrança de teu rosto;
 Todo  lampejo em tu rosto traz-me esse rosto a mim.
 Seja  qual for a distância, eu sou seu, eu sou seu;
 Onde  quer que tu estejas, é minha, sé toda minha a tua dor.
                               Tradução de Marisson Ricardo Roso     Página publicada em outubro de 2018 
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