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POESIA MUNDIAL EM PORTUGUÊS

LEONARDO DA VINCI

 

Leonardo di Ser Piero da Vinci (Loudspeaker.svg? pron.), ou simplesmente Leonardo da Vinci (Anchiano, 15 de abril de 1452— Amboise, 2 de maio de 1519), foi um polímata nascido na atual Itália, uma das figuras mais importantes do Alto Renascimento, que se destacou como cientista, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico, poeta e músico. É ainda conhecido como o percursor da aviação e da balística. Leonardo frequentemente foi descrito como o arquétipo do homem do Renascimento, alguém cuja curiosidade insaciável era igualada apenas pela sua capacidade de invenção. É considerado um dos maiores pintores de todos os tempos e como possivelmente a pessoa dotada de talentos mais diversos a ter vivido. Segundo a historiadora de arte Helen Gardner, a profundidade e o alcance de seus interesses não tiveram precedentes e sua mente e personalidade parecem sobre-humanos para nós, e o homem em si [nos parece] misterioso e distante.

Atuou em diversas áreas, como pintor, escultor, arquiteto, engenheiro, matemático, fisiólogo, químico, botânico, geólogo, cartógrafo, físico, mecânico, inventor, anatomista, escritor, poeta e músico

Principais trabalhos         Mona Lisa

A Última Ceia

A Virgem das Rochas

Homem Vitruviano

/continua em https://pt.wikipedia.org/wiki/Leonardo_da_Vinci/

 

MEUS VERSOS DOS OUTROS. Traduções de poetas italiano por Oscar Dias Corrêa. Edição bilíngue.  Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Letras, 1999. 250 p.  (Coleção Afrânio Peixoto, 46)  14,5 X 18 cm.  ISBN 85-7440-018-1   Ex. bibl. Antonio Miranda

 

         CHE COSAS S´ABBIA A VOLERE

        Chi non può quel che vuoi, quel che può voglia;
Chè quel che non puó folle è da volere;
Adunque saggio è l`uomo da tenere,
Che da quel che non può suo voler toglia.

         Però ch`ogni dileto nostro e doglia
Stà in si e no saper voler potere:
Adunque quel sol può, que col dovere
Ne trae la ragion fuor di sua soglia.

         Nè sempre è da voler que che l`uom pote;
Spessa par dolce auel che torna amaro;
Piansi già quel ch´io volsi, poi chi´io l´ebbi.

        Adunque, tu lettor di queste note,
Se a te vuoi esser buono, agli altri caro,
Vogli sempre poter quel che tu debbi...

 

        
O QUE SE DEVE QUERER

        Quem não pode o que quer, qual pode queira;
Que o que não pode tolo é querer;
Pois sábio será o homem que ao saber
Que ter não pode, já querer não queira.

        Eis porque todo gozo e dor inteira,
É sim e não saber querer poder;
Logo só pode aquele que, ao dever,
Não pode sua razão, que é voz primeira.

        Não convém querer sempre que se pode,
Se o que parece doce, vira amaro;
Já chorei o que quis, logo atendido.


Tu, leitor destas notas, pois, acode:
Queres ser bom pra ti, aos outros caro?
Queiras sempre poder o que é devido!

 

Página publicada em janeiro de 2019




















 


 

 

 
 
 
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