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POESIA MUNDIAL EM PORTUGUÊS

GIRDHAR RATHI

 

O poeta, editor e ativista de direitos humanos Girdhar Rathi (1943) publicou três livros de poesia - Baahar Bheetar, Uninde kee Loree e Nimit ; dois livros de crítica - Oohapoh e Antasth , um diário de viagem Naye Cheen mein Das Din e co-editou (com Daniel Weissbort) Sobrevivência: uma experiência e uma experiência em traduzir poesia hindi moderna.

Além da antologia da poesia húngara Das Adhunik Hangaari Kavi (traduzida com a ajuda de Margit Koves, 2009), suas outras traduções incluem Har Shai Badaltee Hai (uma coleção de poemas de Bertolt Brecht em hindi, co-traduzido por Reiner Lotse, 1990) Bada Chidiyaghar aur Anya Kavitayen (uma coleção de poemas do poeta cubano Nicolas Guillen, traduzido do inglês, 1988), Vah Jise Sab Yaad Tha (coleção Malayalam de K. Satchidanand traduzida com a ajuda do poeta, 1996), Gotrayan (coleção Malayalam de Ayappa Panikkar traduzido com a ajuda do poeta, 1995) e Desh (poema de Oriya, poesia de Harprasad Das, traduzida com a ajuda do poeta, 2001). Atualmente traduzindo o poeta francês-tunisino Taher Bekri, com a ajuda do cineasta Suraj Ghai. Também traduziu poesia de Yves Bonnefoy, Euginio Montale, Daniel Weissbort e Yannis Ritsos.

Ele foi o editor da revista Hindi da Sahitya, Samkaleen Bharatiya Sahitya (1992-2003) e Pratipaksh , editor-chefe da revista internacional Alternatives (1978-1991) e assistente editorial da China Report e Janyug .

Anteriormente secretário do capítulo da Índia em Amnesty International, Rathi é agora jornalista e escritor freelancer. Vive em Delhi.

Fonte: http://pratilipi.in/girdhar-rathi/

 

POESIA SEMPRE Ano 17 – Número 34.  Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional – Ministério da Cultura, 2010. 228 p.  18x26 cm. ilus. Editor Marco Lucchesi.  Destaque para a Poesia Híndi contemporânea.

 

Tradução de DILIP LOUNDO:

 

                Canção de ninar do insone

        Que as cobras ouçam seu próprio silvo
         e depois adormeçam..

         Que as formigas façam seu formigueiros
         e depois adormeçam.

         Que os guardas-noturnos ressoem seus alertas
         e depois adormeçam.

 

         Unilateral

        Será que os assassinos que nós treinamos
         pegaram no sono?
         Ou será inda que partiram para outras moradas?
         Será possível que até eles se amedrontaram?
         Ou será que não receberam o soldo mensal?

         A verdade é que os únicos assassinos que por aqui permanecem
         estão bem à nossa frente,
         em alerta total, altamente equipados,
         de armas na mão,
         e prontos para atirar no alvo
         que está bem à sua frente.

 

         Conselho

        Um dia,
         também teremos
         de acertar nossas contas.

         Portanto, se nos tocar escrever um diário
         que o façamos com sinceridade.
         Se nos tocar redigir petições
         que o façamos com inteligência.

         Mas se não cultivarmos a paz de espírito,
         nem formos capazes de sentir arrependimento,
         então melhor não macular
         estas folhas alvas e fulgentes.

 

        Canção de ninar

        Quis dizer (no meu poema)
         "Agora quero dormir".

         Mas eis que vi — dormindo, por longos anos,
         Lorca.

         Não disse nada. Só então
         pude dormir.

 

Página publicada em fevereiro de 2018

        

        

 

 


 

 

 
 
 
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