Home
Sobre Antonio Miranda
Currículo Lattes
Grupo Renovación
Cuatro Tablas
Terra Brasilis
Em Destaque
Textos en Español
Xulio Formoso
Livro de Visitas
Colaboradores
Links Temáticos
Indique esta página
Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

G. K. CHESTERTON

 

Gilbert Keith Chesterton, KC*SG (29 de Maio de 1874 – 14 de junho de 1936), mais conhecido como G. K. Chesterton, foi um escritor, poeta, filósofo, dramaturgo, jornalista, palestrante, teólogo, biógrafo, literário e crítico de arte inglês. Chesterton é muitas vezes referido como o "príncipe do paradoxo". A revista TIME comentou sobre seu estilo de escrita: "Sempre que possível Chesterton produz seus pontos com ditos populares, provérbios, alegorias — primeiro, cuidadosamente, virando-os de dentro para fora."

Chesterton é bem conhecido por seu personagem de ficção, o sacerdote-detetive Padre Brown, e pela sua fundamentada apologética. Mesmo alguns daqueles que discordam dele reconhecem o grande intelecto de obras como Ortodoxia e O Homem Eterno. Inicialmente anglicano, com frequência referia-se a si mesmo como um cristão "ortodoxo", e passou a identificar esta posição mais e mais com o catolicismo, vindo finalmente a se tornar católico. George Bernard Shaw, o seu "amigável inimigo", disse que ele "era um homem de gênio colossal." Biógrafos o identificam como um sucessor de autores como: Matthew Arnold, Thomas Carlyle, o Cardeal John Henry Newman, e John Ruskin.

Foto e biografia: wikipedia

 

TEXTOS   ENGLISH – ESPAÑOL – PORTUGUÊS

 

CHESTERTON, G. KGallo que no canta... Traducciones de Luis Alberto de Cuenca, Julio Martinez Mesanza, Aurora Rice y Enrique Harcí-Márquez. Monterrey: Universidad Autónoma de Nuevo León, 2009.  49 p.  14 x 21 cm.  ISBN 978-607-433-086-1   Ex. bibl. Antonio Miranda

 

Dim drums throbbing, in the hills half heard,
where only on a nameless throne a crownless prince
has stirred,
where, risen from a doubtful seat and half-attainted
stall,
the last knight of Europe takes weapons from the
wall,
the last and lingering troubadour to whom the bird
has sung,
that once went singing southward when all the
world was young.
In that enormous silence, tiny and unafraid,
comes up along a winding road the noise of the
Crusade.
Strong gongs groaning as the guns boom far,
Don John of Austria is going to the war,
stiff flags straining in the night-blasts cold
in the gloom black-purple, in the glint old-gold,
torchlight crimson on the copper kettle-drums,
then the tuckets, then the trumpets, then the cannon,
and he comes.

 

Las colinas mitigan el batir de confusos tambores
allí donde sólo un príncipe sin corona se há
conmovido en un trono sin nombre,
allí donde, surgiendo de dudoso solio y afrentado
sitial,
el último caballero de Europa descuelga la armas
del muro,
el último trovador rezagado que escuchó el canto
del pájaro,
que otro tiempo marchara cantando hacia el Sur
cuando el mundo era joven.
En aquel enorme silencio, por el sinuoso camino
asciende poco a poco y sin miedo el clamor de la
Cruzada.
Entre el gemido de los fuertes gongs y el retumbar
de los cañones,
Donjuán de Austria marcha a la guerra,
y hay rígidas banderas que forcejean con las heladas
ráfagas de la noche,
y oscura púrpura en la sombra, y oro viejo que brilla,
y carmesí de antorchas en los atabales de cobre,
y clarines, y trompetas, y cañones, y él, que llega.

Don Juán ríe a través de su airosa barba rizada,
y los estribos son para él como todos los tronos
del mundo,
y yergue su cabeza como bandera de todos los libres.
¡Luz amorosa de España, hurra!
¡Luz de muerte para África!
Don Juán de Austria
cabalga hacia el mar.

 

 

PORTUGUÊS
Tradução: Antonio Miranda

         (...)
As colinas mitigan o bater de confusos tambores
ali onde apenas um príncipe sem coroa
comoveu-se em um trono sem nome;
ali onde, surgindo de duvidoso trono e de sestroso assento,
o último cavaleiro da Europa arria as armas do muro,
o último trovador que escutou o canto do pássaro,
que em outro momento marchara até o Sul
quando o mundo era jovem.
Naquele enorme silêncio, pelo sinuoso caminho
ascende pouco a pouco e sem medo o clamor da Cruzada.
Entre o gemido dos fortes gongos e o retumbar dos canhões,
Don Juan de Áustria marcha para a guerra,
e existem rígidas bandeiras que forçam com geladas
explosões da noite,
e escura púrpura na sombra, e ouro antigo que brilha,
e o carmesim de tochas nos atabales de cobre,
e clarins e trompetes e canhões e ele, que chega.

         Don Juan ri através de sua airosa barba encrespada,
e os estribos são para ele como todos os tronos do
mundo,
e ergue a cabeça como uma bandeira de tosos os livres.
Luz amorosa de Espanha, hurra!
Luz de morte para a África!
Don Juan de Áustria
cavalga até o mar.

 

Página publicada em fevereiro de 2019


 

 

 
 
 
Home Poetas de A a Z Indique este site Sobre A. Miranda Contato
counter create hit
Envie mensagem a webmaster@antoniomiranda.com.br sobre este site da Web.
Copyright © 2004 Antonio Miranda
 
Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Home Contato Página de música Click aqui para pesquisar