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JORGE ECHENIQUE FREBRERO

(Montevideo - Uruguay) 

JORGE ECHENIQUE FREBRERO

 

Extraído de
DIMENSÃO -             Revista Internacional de Poesia
(Uberaba – Brasil – Ano XIX – No. 28/29 – 1999)
Editor: Guido Bilharinho


 

SENGLOS EN FIEBRE

La zona en línea al sol
y él le siba caba
sper – pes – ples, bretel y forro
erbas in senglos
la cara praba
la barra yerra, traba y trova
— todo aprueba la nada

la bretónica fálica
larré – lasól – ssssssssifá – mirarcaer

pelos atrapando en redes
o en lisojarsis
o en prebistes
ácos – vidas y sáces.

hartas están las palabras – lexotan
suspira en fiebre
yotracruz dieciseis  y vos lamiendo
apruebo caras que no están
ecos – humos y voces.

rincon – exordio
lenguadura y todo, todo,
cubierto en sábras, licelas y escáreas
mientras el puterío rabioso escupía,
marchatrás  s- por la comisura -
la espuma iba
a robarle el silencio al sol.
 

EM PORTUGUÊS: 

SENGLOS COM FEBRE

A zona em linha ao sol
e ele nox tornamos planos

sper – pes – ples, ombro e forro
ervas en senglos
a cara prab
a barra erva, trava e trova
— tudo aprova o nada

o bretônico fálico
larre – o sol – sin, cara – olharcair
pelos capturando em redes
ou em lisojar-se
ou em prebistes
acos – vidas e saberes.

fartas estão as palavras – lexotano
suspira em febre
e outracruz dizesseis  e vos lambendo
aprovo caras que não estão
ecos – vapores e vozes.

canto – exórdio
linguadura e tudo, tudo,
cuberto en saberás, licelas e cicatrizes
enquanto o puteirio raivoso cuspia,
marchatrás  s- pela comissura -
a espuma ia
a roubar-lhe o silêncio ao sol.

 

DIMENSÃO – REVISTA INTERNACIONAL DE POESIA. ANO XII. No. 22Editor Guido Bilharino.  Uberaba, MG: 1992.  147 p.
Ex. biblioteca de Antonio Miranda


SENGLOS EN FIEBRE

La zona en línea al sol
y él le siba caba
sper – pes – ples, bretel y forro
erbas in senglos
la cara praba
la barra yerra, traba y trova
— todo aprueba la nada

la bretónica fálica
larré – lasól – ssssssssifá – mirarcaer

pelos atrapando en redes
o en lisojarsis
o en prebistes
ácos – vidas y sáces.

hartas están las palabras – lexotan
suspira en fiebre
yotracruz dieciseis  y vos lamiendo
apruebo caras que no están
ecos – humos y voces.

rincon – exordio
lenguadura y todo, todo,
cubierto en sábras, licelas y escáreas
mientras el puterío rabioso escupía,
marchatrás  s- por la comisura -
la espuma iba
a robarle el silencio al sol.

 

 

EM PORTUGUÊS:

 

SENGLOS COM FEBRE

A zona em linha ao sol
e ele nox tornamos planos

sper – pes – ples, ombro e forro
ervas en senglos
a cara prab
a barra erva, trava e trova
— tudo aprova o nada

o bretônico fálico
larre – o sol – sin, cara – olharcair
pelos capturando em redes
ou em lisojar-se
ou em prebistes
acos – vidas e saberes.

fartas estão as palavras – lexotano
suspira em febre
e outracruz dizesseis  e vos lambendo
aprovo caras que não estão
ecos – vapores e vozes.

canto – exórdio
linguadura e tudo, tudo,
cuberto en saberás, licelas e cicatrizes
enquanto o puteirio raivoso cuspia,
marchatrás  s- pela comissura -
a espuma ia
a roubar-lhe o silêncio ao sol.

 

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Tradução livre em junho de 2024


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