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                   Foto  extraída de: http://etcetaljornal.pt 
                    
                  EMERENCIANO  
                    
                  Natural de Ovar, Emerenciano (1946-)  tem o Curso de Pintura Decorativa na Escola de Artes Decorativas Soares do Reis  no Porto. Licenciou-se em Artes Plásticas-Pintura, em 1976, pela Escola  Superior de Belas-Artes do Porto. A sua obra integra pintura, desenho, poesia  visual, arte postal, ilustração de livros para crianças e arte pública. 
                    
                  As escripinturas de Emerenciano  caracterizam-se pela exploração plástica da relação entre abstracção e  figuração na pintura, no desenho e na escrita. A escripintura instaura uma  tensão entre visível e legível, entre materialidade e representação, que ora se  dissolve na abstracção pictórica, ora se apresenta como escrita pictográfica. A  condição semiótica da existência humana é figurada através da combinação de um  vocabulário de pictogramas e grafemas com a própria sintaxe de cores e formas  da pintura abstrata. A exploração plástica do traço aproxima-o de outros  autores que integraram o alfabeto e a gestualidade da escrita na pintura, como  António Sena, João Vieira, João Penalva ou João Louro. A presença caligráfica  da mão no desenho da letra evoca também os caligramas de Ana Hatherly. O  vocabulário simbólico e pictográfico que emprega na pintura e no desenho  estende-se às suas colagens de poesia visual e de arte postal. 
                  Biografia: https://po-ex.net/ 
                    
                    
                  
                  POESIA EXPERIMENTAL PORTUGUESA. Curadoria Bruna Callegari e Omar  Khouri.  Caixa Cultural Brasília /  Galerias Piccola I e II.  17 de outubro a  16 de dezembro de 2018.  Brasília, DF:  Caixa Cultura, 2018..  176 p. ilus col.  21 x 26,5 cm.  Realização:  Espaço Líquido multicultural.  Apoio Camões Instituto da Cooperação e da  Língua  Portugal.  ISBN 978-85-67718-O8-8   Ex. bibl. Antonio Miranda  
                            
                  
                  Mão, 2015 
                    Tinta  acrílica s/papel, 20 x 25 cm. 
                    Coleção  Espaço Líquido 
                          
                  
                    Sem título, 2016 
                    Tinta  acrílica s/papel, 15 x 20 cm. 
                    Coleção  Espaço Líquido 
                            
                  
                  Grito, 2017 
                    Serigrafia  s/papel, 40 x 50 cm. 
                  Coleção  Espaço Líquido  
                  
                    
                  
                  IMAGINÁRIOS DE  RUPTURAS / POÉTICAS VISUAIS.  Org.  Fernando  Aguiar; Jorge Maximino.  Lisboa: Insituto  Piaget, 2002.   88 p.  ilus. p&b   "Bienal Internacional de Poesia do Douro e Vale do Côa".   
                  Ex.  bibl. Antonio Miranda 
                    
                  
                    
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                  http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_visual/poesia_visual.html  
                    
                  Página publicada em  agosto de 2021 
Página publicada em  outubro de 2018 
                    
                    
                    
  
                   
                  
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