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EDUARDO KAC


Eduardo Kac é internacionalmente reconhecido pela bioarte e pela arte da telepresença. Pioneiro na arte das telecomunicações durante a década de 80 ainda pré-Web, Eduardo Kac (pronuncia-se "Katz") surgiu no início dos anos 90 com obras radicais que combinavam telerobótica e organismos vivos. No despontar do século XXI Kac inaugurou uma nova direção para a arte contemporânea com sua "arte transgênica", primeiro com uma obra pioneira intitulada "Gênesis" (1999), que incluía um "gene de artista" e depois com o "GFP Bunny" (2000), o coelho fluorescente chamado Alba. O trabalho de Kac tem sido exibido internacionalmente em diversos museus e galerias, tais como "Exit Art" e "Ronald Feldman Fine Arts", ambos em Nova Iorque; "Maison Européenne de la Photographie" em Paris; "Castello di Rivoli" em Turim; "Mori Art Museum", Tóquio; "Museo Reina Sofia" em Madri; "Zendai Museum of Modern Art" em Xangai e "Museum of Art" em Seoul. O trabalho de Kac tem sido exibidos em bienais, tais como "Yokohama Triennial" no Japão; "Binennial of the End of the World" na Argentina; "Gwangju Biennale" na Coréia; Bienal de São Paulo e "International Triennial of New Media Art" do "National Art Museum of China", em Pequim. Sua obra faz parte da coleção permanente do "Victoria & Albert Museum" em Londres, do "Museum of Modern Art" em Nova York, do "Museum of Modern Art" em Valência; do "ZKM Museum" em Karlsruhe, Alemanha e do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, entre outros. O trabalho de Kac tem sido destaque tanto em publicações de arte contemporânea (Contemporary, Flash Art, Artforum, ARTnews, Kunstforum, Tema Celeste, Artpress, NY Arts Magazine), em livros de arte contemporânea (Phaidon, Thames and Hudson, Oxford, MIT Press) e na imprensa (ABC, BBC, PBS, Le Monde, Boston Globe, Washington Post, Chicago Tribune, New York Times). Kac recebeu muitos prêmios, incluindo o Prêmio Golden Nica - o prêmio de maior prestígio concedido pela festival internacional Ars Electronica. Sua obra está documentada no sítio: http://www.ekac.org.

 

Leia também:

DESIGN INTELIGENTE NA OBRA DE EDUARDO KAC: ARTE-CIÊNCIA – EDITORIAL

Veja também: AROMAPOETRY  ( AROMAPOESIA ) – na poesia visual de Eduardo Kac - ENSAIOS

 

Pornograms: 1980-1982
Henrique Faria Fine Art, New York - May 15 - June 19, 2014Eduardo Kac's Pornograms, developed in the context of the Porn Art Movement (1980-1982), are exhibited along with som

 

Sensing the Future
Bauhaus-Archiv Museum Für Gestaltung, Berlin
October 7, 2014 - January 12, 2015
The work Aromapoetry will be presented in this exhibition curated by Oliver Botar. Aromapoetry consists entirely of olfactory compositions created by the artist.

 

Eduardo Kac, Aromapoetry, 2011. Artist's book with box and slipcase, twelve custom-made aromas enmeshed in a nanolayer of mesoporous glass, letterpress text and graphics, 16 2ml vials with engraved titles.

 

Digital Poetry: 1982-1999
Oi Futuro Art Center, Rio de Janeiro
January 15 - March 02, 2014
Eduardo Kac's solo show included 11 digital works and Otherwise, a newly comissioned interactive anamorphic QR Code piece.


Eduardo Kac,, Outrossim [Otherwise], 2014. Two anamorphic QR codes in a 40ft vitrine.

 

POESIA VISUAL 2 – Organização Alberto Saraiva.  Rio de Janeiro: F10 Editora; Oi Futuro, 2015.  181 p. ilus.  col.  (Coleção Arte & Tecnologia)  19x26 cm.  ISBN 978-85-64609 -   ISBN 978-85-99247-44-0    Ex. bibl. Antonio Miranda

 

Entre 1980 e 1983, ciente das inúmeras direções que a poesia visual havia tomado no século XX, trabalhei com novas mídias em busca de uma nova poesia. Criei performances públicas com poemas em linguagem popular e chula (de baixo calão) de conotação política. Explorei os limites e as possibilidades do corpo humano como instrumento de criação poética. Publiquei poemas visuais produzidos com máquinas de escreve mecânica e elétrica. Fiz experiências com um PC. Criei colagens, fotografias, gravuras, fotocópias e trabalhei com técnicas tipográficas: escrevi poemas com cadência entre prosa e verso: criei um poema animado para painel de LED, / Essa extensa experimentação tornou claro para mim que uma das principais forças por trás da emergência da poesia visual, na segunda metade do século XX, era a disseminação das novas tecnologias de impressão. Eu concluí que teria de ir além dos limites da página impressa e conceber uma poesia não gutemberguiana.”  (...)         EDUARDO KAC.

No século 21, Eduardo Kac trabalhou com o “poema-rede”, ou seja, o poema que é, ele mesmo, uma rede digital que, portanto só existe como tal, Um poema digital criado em 2014 é abordado como o post scriptum.”  Trabalho também com hologramas, etc. O texto completo está no livro citado acima.
             ********

SEM TÍTULO, da série Typewrightings, 1982.
Coleção Aibal Jozami, Buenos Aires
.

 

NÃO! Poema ditigal, 1982
O poema foi exibido em paine de LED no
Centro Cultural Cândido Mendes, Rio de Janeiro, em 1984.

 

INSECT DESPERTO   -   LETTER
poema VRML, 1996

 

POESIA VISUAL 3 -   Organização Alberto Saraiva.  Rio de Janeiro: F10 Editora Oi Futuro,
            2016. 197 p.  .  19,5x27 cm. (Coleção Arte & Tecnologia, 100) 
            ISBN 978-85-64609-18-1   -  ISBN 978-85-99247-50-1 
Ex. bibl. Antonio Miranda

 

 

Veja também o texto de Eduardo Kac em nossa sessão de ensaios:
POESIA HOLOGRÁFICA: as três dimensões do signo verbal:

http://www.antoniomiranda.com.br/ensaios/poesia_holografica.html

Página ampliada e republicada em junho de 2018

 

 

 
 
 
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