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CHAT DE POESIA / POETRY CHAT por/by Os fragmentos a seguir foram extraídos do texto breve de Friedrich W.Block- “Poetry chat” , incluído ao final do catálogo “POIESIS - < POEMAS ENTRE_PIXEL_E_PROGRAMA < >” (organizado por Andre Vallias, Friedrich W. Block, Adolfo Navas Montejo, Rio de Janeiro Instituto Telemar, 2008- ISBN 978-65-99247-112-9). A ideia de “chat” compreende um dialogo com os autores que Frederich consultou Roland Barthes, Giselle Beiguelman, o próprio Friedrich W. Block, Florian Cramer, Platão, André Vallias, etc. (TranslationÇ Helen MacCormac).
“hoje, poesia significa trânsito, dispersão e entropia, não contemplação. a interface da linguagem e da ação se expandiu> uma ao lado da outra, e não uma contra a outra, agrupar ao invés de substituir, polissemia ao invés de monotonia, re- utilização ao invés de histeria de direitos autorais.” (p. 88) “today, poetry means transit, dispersion, and entropy – not contemplation, the language-action interface has expanded: alongside, instead of against one another, assemblage instead of substitution, polysemy instead of monotony, re-usage instead of copyright-hysteria. (p. 90)
“textos escritos ou falados são combinados com diversos elementos midiáticos> a poesia inter-arte, que vê a linguagem de forma bem ampla. qualquer pesquisa feita com computador muda a forma do corpo do pensamento.” (p. 89) “writteen or spoken text is combined with diverse media-elements: inter-art-poetry, using a very extended grasp of language. any relevant computer-based research changes the form of the body of thought.” (p. 90
“nos deveríamos inscrever nossa subjetividade criativa em sistemas automatizados, ao invés de ingenuamente tentar da a maquina sua própria programação criativa. um poema é uma instrução formal. então por que não ver instruções formais como poesia. a forma poética de alguns vírus de computador pode provocar grande admiração. literatura em potencial> toda a poesia codificada literalmente nos ajuda a compreender o computador e o seu domínio de colinguagem e texto. e ainda, o computador e a escrita digital também ajudam a afiar nossa visão de literatura e seus cães de guarda lingüísticos.” (p. 89) “we should enlist our creative subjectivity in automated systems, instead of naively attempting to give machine its own creative agenda. a poem is a formal instruction, so why not regard formal instructions as poetry. the poetic form of some computer viruses can be quite awe-inspiring. potential literature: all poetry coded literally helps us to understand the computer and its composure of language and text. however, computer and digital writing also help to sharpen our view for literature and its linguistic watchdogs.”
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