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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ALOISIO MAGALHÃES

 

 (Recife PE 1927 - Pádua, Itália 1982)

Pintor, designer, gravador, cenógrafo, figurinista.

 

Aloísio Barbosa Magalhães forma-se em direito pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em 1950. Nessa época, participa do Teatro do Estudante de Pernambuco (TEP), onde exerce as funções de cenógrafo e figurinista, além de ser responsável pelo teatro de bonecos. Com bolsa do governo francês, estuda museologia em Paris, entre 1951 e 1953, também frequenta o Atelier 17, um centro de divulgação de técnicas de gravura, onde é aluno do gravador Stanley William Hayter (1901-1988). Volta ao Brasil em 1953. Em 1956, com bolsa concedida pelo governo americano, viaja aos Estados Unidos, onde se dedica às artes gráficas e à programação visual. Publica, com Eugene Feldman, os livros Doorway to Portuguese e Doorway to Brasília, e leciona na Philadelphia Museum School of Art. Em 1960, volta ao Brasil e abre um escritório voltado à comunicação visual, campo no qual é um dos pioneiros no país, e realiza projetos para empresas e órgãos públicos. Em 1963, colabora na criação da Escola Superior de Desenho Industrial (Esdi), onde leciona comunicação visual. Cria, em 1964, o símbolo do 4º Centenário do Rio de Janeiro, seu primeiro trabalho de grande repercussão pública e, no ano seguinte, desenha o símbolo para a Fundação Bienal de São Paulo. Desde 1966, desenvolve desenhos para notas e moedas brasileiras. Em 1979, é nomeado diretor do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e, no ano seguinte, presidente da Fundação Nacional Pró-Memória, quando inicia campanha pela preservação do patrimônio histórico brasileiro. Em sua homenagem, a Galeria Metropolitana de Arte do Recife passa a denominar-se Galeria Metropolitana de Arte Aloísio Magalhães, em 1982. Em 1997, o nome da instituição é alterado para Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Mamam).

Mais em: pt.wikipedia.org/wiki

 

 

MAGALHÃES, Aloisio.  A informação esquarteja  -The quartered information.-1— 8 —16.  Rio de Janeiro: 1971.  s.p.  col.  17 x 26 cm.  Livro de arte. Texto de apresentação bilíngue Português – Inglês
Ex. bibl.Zenilton Gayoso

 

“ESTE LIVRO ALTERA O CONCEITO DE UMA INFORMAÇÃO. OS CARTAZES DE RUA DE 16 FÔLHAS SÃO VISTOS COLETIVAMENTE NO ESPAÇO URBANO. AS FÔLHAS CORTADAS EM OITAVO E DOBRADAS EM DEZESSEIS TRANSFORMAM O CARTAZ EM PÁGINAS DE LIVRO MANIPULADAS INDIVIDUALMENTE. O CARTAZ É UMA INFORMAÇÃO INTEIRA. NO LIVRO TRANSFORMA-SE EM IMAGENS FRAGMENTADAS, ABERTAS A IMAGINAÇÃO E A FANTASIA DO OBSERVADOR.

THIS BOOK MODIFIES THE CONCEPT OF AN INFORMATION. THE SIXTEEN-SHEETS OUTDOOR POSTERS ARE COLLECTIVELY SEEN IN URBAN SPACE. THE SHEETS ONCE CUT IN OCTAVO CHANGE THE POSTER INTO BOOK PAGES INDIVIDUALY HANDLED. THE POSTER IS A COMPLETE INFORMATION. IN THE BOOK IT BECOMES FRAGMENTED IMAGES OPEN TO THE VIEWER'S IMAGINATION AND FANTASY.

CADA EXEMPLAR É ÚNICO PORQUE A SEQUÊNCIA DAS PÁGINAS RESULTA DAS FÔLHAS AINDA INTEIRAS, EMPILHADAS AO ACASO. ENTRETANTO COMO EXISTEM PEDAÇOS IGUAIS, OU CORTADOS DA MESMA FOLHA, TODOS OS EXEMPLARES PERTENCEM AO MESMO REPERTÓRIO DE FORMAS E CORES.

EACH COPY IS UNIQUE SINCE THE SEQUENCE RESULTS FROM PILES OF FULL SHEETS SET AT RANDOM. HOWEVER, EQUAL PIECES OR PIECES CUT FROM THE SAME SHEET MAKE THEM PART OF A COMMON REPERTORY OF FORMS AND COLOURS.”      ALOISIO MAGALHÃES


 

 

 

Página publicada em janeiro de 2019


 

 

 

 
 
 
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