ALMIR CORREIA
Nasceu e mora em Ponta Grossa, PR. "Comecei a escrever antes de ser professor e fui aos poucos tornando esta atividade um hábito. Hoje escrevo poemas, contos, roteiros para filmes. Gosto mesmo é de inventar histórias. Criar outros mundos", conta. O autor é videomaker e artista plástico autodidata. Integra o grupo Sucateando, de arte contemporânea. "A imaginação faz o seu caminhar até a sensibilidade e vice-versa. A sensibilidade percebe o mundo, a imaginação cria outros. Acho que sem sensibilidade não existe imaginação e sem imaginação a sensibilidade torna-se seca, dura e morre", acredita Almir. "Acho que quando a poesia toca fundo ao coração, quando ela consegue ser verdadeira (quando não é pernóstica) , atinge todas as idades", completa.
Recomendamos o livro, à venda na Editora Saraiva e livrarias.
CORREIA, Almir. Poemas malandrinhos. 14a. edição. Ilustrações de Zeflávio Teixeira. São Paulo, SP: Atual, 1991. 32 p. (Série caderno de poesia) 17x28 cm. “Prêmio FNLIJ 1992 “O melhor da poesia altamente recomendável”. ISBN 85-7056-391-4
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