LIBERTINÁGORA
Poema de Antonio Miranda
Quase sempre:Nunca!
Agora é quando: Jamais!
Ameníocre, infatiáciado,
subter-fujo, escap-ação.
Pronto só-corro.
Pá-lavras santifálicas,
Sene-dádivas agoniz-antes.
De pois...
Cada um tem sua
perdonal-idade.
Entend-eus?
Eu sim-ulacro.
Brasília, 22-08-2022
|