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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

GERALDO TROMBIN

 

Americana/SP no dia 01 de abril de 1959, filho de Alcides Trombin e Pierina Olivato Trombin. É publicitário, colunista dos blogues ContemporArtes, BDE (Bar do Escritor) e Toda & Qualquer Poesia, e colaborador do jornal “O Liberal”, de Americana.  Lançou em 1981 “Transparecer a Escuridão”, produção independente de poesias e crônicas, e em 2010 “Só Concursados - diVersos poemas, crônicas e contos premiados”. Tem classificações em inúmeros concursos literários nacionais e também em Portugal, além de trabalhos publicados em jornal e diversas antologias. Há não muito tempo aderiu também à Trova, com resultados positivos em concursos ao longo do País.
Biografia e foto:   http://falandodetrova.com.br/

 

 

 

 

Tem dias de guarda-chuva,

tem dias de guarda-sol;

uns caem como uma luva,

outros não têm semancol!

 

Eu vivo me perguntando,

só perguntas sem respostas;

no meu destino não mando,

só faço as minhas apostas!

 

Cultivo o chão do abecê,

sou homem de muita lavra;

quero colher pra você

a mais bonita palavra!

 

O meu mar não tem mais onda

nem meu bar tem mais bebida,

mas a trova, quando ronda,

estremece a minha vida!

 

Palavras no pensamento

são iguais aos passarinhos:

basta um soprinho de vento,

já querem sair dos ninhos!

 

 

 

Veja e leia mais trovas de GERALDO TROMBIN em:

http://falandodetrova.com.br/geraldotrombin

 

 

 

IV COLETÂNEA SÉCULO XXI – 2013. Homenagem à Maior Poeta viva: Olga Savary.  Jean Carlos Gomes (organizador). Volta Redonda, RJ: Gráfica Drumond, 2013.  100 p.   ISBN  978-85-63913-05-0   Ex. bibl. Antonio Miranda

 

 

 

        POEMA-LABOR


Gosto de poema-pimenta,
Aquele que a língua esquenta,
A víscera arde em prece
E nunca mais se esquece.

Gosto de poema-tormenta,
Aquele que ondeia, mareia
E, no viés do meu convés,
Não se sabe se é sorte ou revés.

Gosto de poema-bala,
Aquele que é tiro e queda
— abala, vara, queima —,
Ou lambuza como deliciosa guloseima.

Gosto de poema-labor,
Aquele em que se trabalha,
Batalha, risca, passa a navalha,
Independentemente do prazer ou da dor.

 

 

 

 

Página publicada em julho de 2020

 

 

 


 

 

 
 
 
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