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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

EDUARDO GOSSON

 

é poeta, jornalista, sociólogo e memorialista nascido em  Natal, Rio Grande do Norte, em 01 de junho de 1959, filho de Elias Antonio Gosson e Maria Dantas de Araújo.

 É oriundo de uma família libanesa que aportou no Nordeste do Brasil, no ano de 1925, após 21 dias dentro de um navio, precisamente em Maranguape/CE.
Após cinco anos residindo no Ceará mudou-se para o Rio Grande do Norte.

Quando fazia o 2º Grau publicou com mais dois colegas o jornal alternativo ‘Equipe’. Colaborador do jornal universitário ‘O Letreiro’, logo assumiu a editoria do ‘Contexto’, suplemento do jornal A República, que saia encartado aos domingos e feriados.

Após esse treino, descobriu-se Poeta e não parou de escrever até hoje. Sócio efetivo do IHGRN desde 1999, na gestão passada respondeu pela Tesouraria. Sócio Fundador da UBE/RN.

Publicou sete livros. São eles: Ciclos do Tempo (1990); História do Poder Judiciário do RN (1998); Ministros Potiguares (2005); Poemas das Impossibilidades (2007); Crônicas da Família; Entre o azul e o infinito (2012); e Fausto.

Tem inéditos: Crônicas do Tempo Presente, vol. I; Eu não sabia que doía tanto!; Combate às Trevas; e Almanaque da Poesia (Eduardo Gosson e Aluízio Matias dos Santos).

Professor, em 1993 foi convocado para assessorar a Vice-Presidência do Tribunal de Justiça do RN, oportunidade em que idealizou o Memorial do Poder Judiciário Desembargador Vicente de Lemos.

Fonte da biografia: https://papocultura.com.br/

 

  Poemas do livro O ciclo do tempo (1990)

 

 

CANTO DA ESPERANÇA

Para Thiago e Fausto, filhos

 

       Depois de uma longa
espera
eis que surge Thiago
e Fausto —


meus dois heróis
de épocas diferentes.

Thiago traz no
olhar toda a
candura de ser apóstolo
da luta para
que o amor
se instale no coração
do homem
e a primavera não seja uma
busca inútil.

Fausto,
o senhor da fortaleza
impenetrável — herói burguês —


traz no âmago
do ser
a tragédia de todas as guerras
de lutas de classes.
Mas por ser Fausto,
e ao seu modo,
perseguirá o caminho
que nos levará a essa
amabilidade duradoura.

 

   

CANÇÃO DA BANDINHA DE CARAÚBAS

Canções sinfônicas
ao amanhecer:
a bandinha interiorana,
composta de músicas do povo,
toca à janela
para os meus ouvidos
cansados.

Toca, toca bandinha!
Vem me acordar
todas as manhãs
Pra que eu possa
Viver eternamente
esse instante fugaz

Toca, toca bandinha!
A tua simplicidade,
lembrando Carlitos,
Me comove

Toca, toca bandinha!
Samba, baião, Hino
Nacional, dobrado
Toca, toca no meu coração.

 

 

Página publicada em fevereiro de 2020


 

 

 
 
 
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