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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


JULIANO CAZARRÉ

 

Juliano Cazarré (Pelotas, 24 de setembro de 1980) é um ator brasileiro. O ator é filho do escritor infanto-juvenil e jornalista Lourenço Cazarré, que ganhou o Prêmio Jabuti, em 1998, por "Nadando Contra a Morte". Mudou-se com a família, pouco tempo depois de seu nascimento, para Brasília.

Formado artes cênicas na Universidade de Brasília (UnB), Juliano entrou no teatro participando de importantes montagens sob direção de Hugo Rodas. Dentro desse contexto, nunca tinha pensado em fazer teatro, nem enveredado por oficinas da área, até o terceiro ano do ensino médio, quando participou de uma feira cultural no colégio Leonardo da Vinci. Avesso às disciplinas exatas, inscreveu-se em artes cênicas por sugestão do pai. Mudou-se para São Paulo em 2007. Juliano estreou na TV em "Alice", série que a HBO Brasil começou a exibir em setembro de 2008; era um funcionário de uma financeira que sonhava e conseguiu virar DJ. Foi indicado para o prêmio de melhor ator no Festival de Gramado pelo filme Nome Próprio, em 2007. Em 2008 participou do clipe da música Desabafo do cantor Marcelo D2.

Em 2012, viveu Adauto na novela "Avenida Brasil", sendo um dos grandes destaques da trama . É sobrinho-neto dos irmãos atores e dubladores Older Cazarré e Olney Cazarré. Atualmente  (2013) protagoniza “Amor à Vida” ao lado de Paola Oliveira e Malvino Salvador. 
Fonte: wikipedia.  

CAZARRÉ, Juliano.  Pelas janelas.  Porto Alegre: Dublinense, 2012.  80 p.  14x21 cm.  ISBN 978-85-62757-90-7   Capa: Samir Machado de Machado.  Fotos de Diego Bresani.  Col. A.M. 

 

Conhecia Jualiano Cazarré do teatro, aqui em Brasília. Agora descubro-o na condição de poeta e aqui vão dois poemas dele, como amostra de seu talento. ANTONIO MIRANDA

 

Janela platônica

 

A janela-janela

A pura janela de Platão

A janela-ideia, de onde

todas as outras nascerão.

 

Janela sem moldura, batente,

sem cortina.

 

Dos dois lados desta janela,

nem vista, nem visão.

Janela nada, janela pura.

Janela que é só o vão.

 

 

A janela refletida

 

Cerrada no vento e no inverno,

Mas nos verões sempre aberta.

Grande e arejada em tempos de paz,

Pequena e sufocante na guerra.

 

Mudou conforme mudou o homem

Através dos tempos e da terra.

Se hoje está no céu, nos aviões,

Já esteve no mar, nas caravelas.

 

Palavra no feminino, como as fendas,

Que se realizam quando se abrem,

E nada são quando se fecham.

 

Palavra também no felino,

Como as felinas pupilas do gato:

Quanto menos luz, mais abertas.

 

Página publicada em junho de 2013


 

 

 
 
 
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