Home
Sobre Antonio Miranda
Currículo Lattes
Grupo Renovación
Cuatro Tablas
Terra Brasilis
Em Destaque
Textos en Español
Xulio Formoso
Livro de Visitas
Colaboradores
Links Temáticos
Indique esta página
Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

JOSÉ CARLOS GENTILI

 

 

José Carlos Gentili, porto-alegrense, nascido a 30 de maio de 1940, pioneiro de Brasília, advogado, jornalista, empresário, historiador, romancista, conferencista e poeta.

Tem mais de trinta obras publicadas, entre as quais Tempos de Versos (1983); Galo do Apocalipse (1985); Vôo Sideral (1991); Izabel Maria – Duqueza de Goyaz (1995); Quintal do Universo (1996); Um Quarto de Hora (1998); Patrimônio da Capela (2000); Agonia da Solidão (2002); Vastidão do Nada (2005); A Igreja e os Escravos (2006); Fiat Lux – Villa do Acarape, Precursora da Liberdade (2008); Estelo do Mipibu (2009); Orígen de las Almas (2009); José Carlos Gentili - Um cidadão do mundo (2010); Academia de Letras de Brasília: trinta anos de fundação (1982/2012) (coautoria com Romildo Teixeira de Azevedo e Tarcízio Dinoá Medeiros – 2012); Lagoa dos Cavalos (2012); Orígen de las Almas (2ª. ed., 2013); Universo do Verso (2015); A Infernização do Hífen (2015). E, ainda: Cultura de Alpendre; Aldeia do Bispo; Bolsa de Pastor; Terras de Lava; Os Bicentenários da Inconfidência Mineira e da Revolução Francesa. Na área jurídica, publicou Os Bancos de Dados na Sociedade de Consumo e o Código de Defesa do Consumidor (2008).

Também deu a lume poesias, ensaios e ficção em obras coletivas – da Academia de Letras de Brasília: Quintal do Universo; Galo Apocalíptico e A gala do Galo, in Galos da Academia. Coletânea (2013); Literatura e Insularidade: Registros Literários em Mendoza e Brasília, in Pan-americanismo Literário. Encontro Brasília-Mendoza (2013); Brazil – Que Paiz é Este, in Coletânea 2013; Arte de Furtar, in Coletânea 2014; Educação de um Povo: Transcendência Intelectual, in Coletânea 2015; – de outra entidade: O Nascimento, in Bar do Escritor – Tomo IV (2013).

Fez curso de inglês na Georgetown University. É diplomado pela International Police Academy (Washington, USA) e pela Border Patrol (Texas, USA). Tem estudos em Economia e em Matemática Superior pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e Curso de Direito em Brasília e Anápolis, onde, aliás, exerceu magistério superior.

Ingressou nesta Academia em 10 de outubro de 1989. Foi seu Diretor-financeiro por dezessete anos e seu Presidente por oito anos.

Por seus relevantes serviços, em Assembleia Geral Ordinária, realizada a 30 de junho de 2016, foi-lhe dado o título honorífico de Presidente de Honra Perpétuo da Academia de Letras de Brasília.

Integra a Academia das Ciências de Lisboa, como correspondente brasileiro; é Membro Patrono da Associação Internacional dos Colóquios de Lusofonia, com sede em São Miguel, nos Açores; e faz parte do Conselho-Geral do Museu da Língua Portuguesa de Bragança.

Faz parte dos quadros, também, das seguintes outras entidades culturais – em Brasília: Casa do Poeta; Associação Nacional dos Escritores; Centro de Estudos Linguísticos da Língua Portuguesa; Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal; – em Natal: Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte.

Foi o criador e o primeiro presidente da Academia Maçônica de Letras do Distrito Federal; e, também, presidente do Clube dos Pioneiros de Brasília.

É verbete no Dicionário de Escritores de Brasília, de Napoleão Valadares (2012). 

E se autodefine como Apaixonado pela Capital da Esperança, pela Cultura e pela Educação!


Fonte da biografia: http://acleb.blogspot.com.br

 

 

 

 

GENTILI, José Carlos.  Origen de las Almas.  Brasília, DF: Bureau Editorial, 2013.  41 p.            ilus. col. 15x21 cm.  Tapa: Claudenir Alves Junior. Diseño: Rosângela J. Trindade.     Fotografía: Marilene Sampaio Gentili. Ilustraciones (12,13,14,15) ISBN 978-85-61-978-04-04  Ex. bibl. Antonio Miranda

 

VEJA  o livro em formato de E-BOOK:  https://issuu.com/antoniomiranda/docs/jose_carlos_gentili

 

 

 

 

 

GENTILI, José Carlos.  Universo do Verso: Poesia.  Brasília: Bureau Editorial, 2013.   296 p.  ilus.        cm.  Prefácio de João Malaca Casteleiro.   ISBN  978-85-61978-34-1   Ex. bibl. Antonio Miranda

 

“A leitura que faço de Universo do Verso, muito peculiar e subjetiva, leva-me a ver o seu conteúdo consubstanciado em três áreas temáticas, de certo modo universais, que percorrem todo o livro e que podem ser representadas pelos verbos existir, ser e estar. Ou, então, se se preferir, consubstanciadas pelos três nomes correspondentes: existência, essência e estância.” 
JOÃO MALACA CASTELEIRO

 

 

LIMBO

 

O homem estuda o céu,
Incréu,
 Cataloga o imponderável.
Vaticina, murmura,
Rompe o limbo, divaga,
Com sua pequenez cria Deus.
Engendra a máquina do tempo.
Pensa que o bem é
Criação insólita dos homens.
Tudo é simples e natural, afinal.
A essência imaginária antecede
O ser.

 

 

QUIETUDE

 

A quietude do silêncio
Amaina o corpo,
Agita a alma.

A quietude, mansamente,
Aplaca a dor e
 Agiganta o sentimento.

A quietude, como oásis sonoro,
Rasga a dimensão
Do universo do som.

Voz prenhe de gritos
Na garganta do mundo!

 

 

        MONGE

 

Brilha a luz ao longe.
Cintila a luminosidade do monge,

Irradiada do pensamento
do seu amor maior!

Farol rasgando trevas.
Luz cegando gente
Que pensa que vê!

Escuridão dentro da noite
Da razão do homem.

Brilha a luz do monge,
Ao longe,
Iluminando os caminhos
De quem ruma a esmo,
A procura de si mesmo!    

  

 

A TERRA É TÃO FRÁGIL

 

A Terra é tão frágil, pequena,
Que nem Terra deveria chamar-se.

Desértica na imensidão das areias,
Onde os simuns sobem aos ares
Como ventos mágicos, turvos mares
De areias, de dunas esvoaçantes.

A Terra é tão frágil, pequena,
Que água, sim, deveria chamar-se.

Na imensidão das florestas verdes
Onde a natureza guarda as figuras
Mágicas dos seres/bichos sem almas,
Dormem os homens de centelha divina.

A Terra é tão frágil, pequena,
Que deveria ser tutelada por Deus.

 

 

VASTIDÃO DO NADA

 

Homem é no cosmo,
Partícula do universo.

É como chama na luz!
Fagulha no sol do amanhã!

É criador e criatura,
Conteúdo e continente.

Realidade na fantasia,
Imaginário na magia.

Fugaz relâmpago
Na noite do tempo.

E, ainda:
Tudo — vastidão do nada!

 

 

PARALELAS

 

A dualidade integra o todo.
Compõe a unidade.

O tempo é criação humana.
Não tem idade.

A forma é passageira
Fugaz, ligeira.
O brilho é explosão.
Ação, luz, visão.

As retas, paralelas,
Encontram-se no infinito.
Incongruência na universalidade.
Realidade entre os homens.

A saga do amanhã é anseio
De quem vive agora.

 

 

 

 

 

 

Página publicada em fevereiro de 2018


 

 

 
 
 
Home Poetas de A a Z Indique este site Sobre A. Miranda Contato
counter create hit
Envie mensagem a webmaster@antoniomiranda.com.br sobre este site da Web.
Copyright © 2004 Antonio Miranda
 
Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Home Contato Página de música Click aqui para pesquisar