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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

FELIX CONTREIRAS RODRIGUES

 

 

Félix Contreiras Rodrigues (Bagé, 14 de janeiro de 1884 — 8 de maio de 1960) foi um advogado, dramaturgo, economista, escritor, filósofo, historiador, poeta, político, professor e sociólogo brasileiro. Foi membro e presidente da Academia Rio-Grandense de Letras e membro do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul.

 

Sua obra Traços da Economia Social e Política no Brasil Colonial, de 1935, tornou-se referência para todos os estudos a respeito dos números populacionais no Brasil de 1570 até o alvorecer do século XVIII, sendo a cifra por ele estipulada adotada oficialmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, apesar de seus dados estarem a ser contestados por novos trabalhos.

 

No campo cultural, é um dos mais importantes regionalistas gaúchos, recebendo o entusiasmo de personalidades como Alberto Rangel e Alcides Maia.

 

Destacou-se por sua atuação no Movimento Integralista, tendo ocupado cargos importantes na Ação Integralista Brasileira e no Partido de Representação Popular. Defendeu o modelo corporativista democrático do Integralismo, com base em Mihail Manoilescu. Discípulo de Carlos Gide, sustentava firmemente o cooperativismo, que representava, para ele, "o sistema econômico de que brotaria necessariamente a Democracia, desde que fosse realizado integralmente em algum país", embora repelisse o ideário do fim do lucro de Gide.

 

Dedicou-se profundamente ao estudo da teoria do valor econômico e do preço, de que resultou o grande tomo Conceitos de Valor e Preço. Tentou provar que um regime corporativo e integral seria o único capaz de assegurar o justo-preço e o lucro e, portanto, o único Estado, para ele, capaz de reger a economia.
Biografia extraída de https://pt.wikipedia.org/

 

 

 

                        QUERO-QUERO

 

 Sentinela avançada em descoberta
pela campina o quero-quero está,
teso o topete, em posição de alerta,
puas em riste, a catadura má.

Não senta em árvore, seu posto é lá
no chão e no ar que o seu clarim desperta
pronto a investir contra quem vem ou vá
com certeiros puaços, de asa aberta.

Em voos de picadas, audaz e fero
aos gritos chega, bate o bico-quero!
roçando seus encontros de condor.

O primitivo dono do Rio Grande
quer ser quem nestes pagos inda mande,
não se entregou ainda ao invasor.

 

 

 

Página publicada em junho de 2020


 

 

 
 
 
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