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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
 

OTHON COSTA

 

COSTA, Oton (O. de Almeida C.j Rio de Janeiro, RJ, 14 jun. 1907 �?), jornalista, ensaísta, poeta, romancista, oficiai veterinário do Exército, membro da Acad. Car. Letr., da Acad. Bras. Hist., do Pen Clube do Brasil, corresp. da Acad. Flum. Letr., da Acad. Paran. Letr., da Acad. Par. Letr. e da Acad. Cear. Letr. Pseud.: Kanto Libero, Rui Dias. BIBL.: Superfluidades. 1928 (poes.); Dois génios brasileiros. 1931; Alma simples que sofreu. 1933 (poes.); Alberto Faria. 1936; Castelos na areia. 1937 (poes.); Cepticismo efilosofia. 1937; Macha¬do de Assis epilético. 1928; Conceitos e afirmações. 1939; Ressurreição. 1939 (rom.); Rui Barbosa. 1949; Sonetos. 1950 (poes.); Depoimentos. 1955; Fluxo e refluxo. 1955 (pens.); Camilo Castelo Branco e o Brasil. 1956 (confer.); Notas e impressões. 1959; Discursos e conferências. 1963 (orat.); Poesias. 1967 (poes., pref. Mário Linhares). Red.: O Jornale Gaz. Notícias; colab.: Gaz. Policial, Rev. Acad. Letras, Anu. Bras. Lit., J. Comércio, etc. REE: Coutinho Brasil, 1,367; Meneses Dic, 213. COSTA, Paulo Frederico F. da. Poeta. BIBL.: Tucha Velasquez ou horas de vôo. 1978 (poes.). COSTA, Pedro. Poeta. BIBL.: Alaore Océde. 1921 (poes.).

Fonte da biografia: ENCICLOPEDIA BRASILEIRA. Volume I.  2ª. ed; São Paulo: Global, 2001.

 

ALBUM DE POESIAS.  Supplemento d´O MALHO.   RJ: s.d.   117 p.  ilus. col.  Ex. Antonio Miranda

 

REZENDE, Edgar.  O Brasil que os poetas cantam.  2ª ed. revista e comentada.  Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos, 1958.  460 p.  15 x 23 cm. Capa dura.   Ex. bibl. Antonio Miranda

 

 

    MINHA TERRA

 

 

Meu Brasil, minha terra indefinida,

Desde que vi a tua luz radiosa,

Que te sinto, pagã misteriosa,

Com este mistério que anda em minha vida.

 

Os teus dias de sol nas alvoradas
Vibrantes de beleza e de esplendor,
Lembram as horas tão raras que no amor
Esqueço as outras horas torturadas.

 

Mas, na inconstância de teu clima incerto,
As chuvas, num dilúvio de tristeza,
Caem sôbre a terra e toda a natureza
Parece um templo imenso descoberto.

Minha alma também sofre, minha terra,
Essa tua inconstância indefinida;
É que eu trouxe comigo para a vida
O mistério que o teu destino encerra.

 

("Alma Simples Que Sofreu")

 

 

 


Página publicada em abril de 2019
; ampliada em dezembro de 2019

 

 


 

 

 
 
 
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