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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

FILINTO de ALMEIDA

 

Francisco Filinto de Almeida (Porto, 4 de dezembro de 1857 — Rio de Janeiro, 28 de janeiro de 1945) foi um poeta e dramaturgo luso-brasileiro. Encontra-se colaboração da sua autoria nas revistas Branco e Negro1 (1896-1898) e Serões2 (1901-1911). Viveu e morreu no Rio de Janeiro. Foi membro da Academia Brasileira de Letras.

 

MÃE

 

Como te amei! Que santa idolatria

Na minha doce infância eu te votava!

Se mais do que te amei eu não te amava,

É que amar ainda mais eu não podia.

 

Qual o martírio, pois, que te magoava?

Qual era o espinho, então, que te pungia?

Que amargura nublava-te a alegria?

Que dor cruel teu peito angustiava?

 

Teus olhos, nunca enxutos do teu pranto,

Tinham às vezes o funesto brilho

Da crua dor que nunca adivinhei.

 

Que tinhas, pois, tu que sofrestes tanto?

Responde à triste voz do triste filho,

Mãe, terna Mãe que nunca mais verei!

 

SONETOS. v.1.Jaboatão dos Guararapes, pe: Editora Guararapes EGM, s.d.  154 p.  16,5 x 11           cm.  ilus. col.  Editor: Edson Guedes de Moraes. Inclui 148 sonetos de uma centena de poetas brasileiros e portugueses.  Ex. bibl. Antonio Miranda



 

 

Extraído de

 

ALBUM DE POESIAS.  Supplemento d´O MALHO.   RJ: s.d.   117 p.  ilus. col.  Ex. Antonio Miranda



TEXT EN FRANÇAIS

PUJOL, Hypolyte.  Anthologie Poètes Brésiliens. Preface de M. de Oliveira Lima.      S. Paulo: 1912.  223 p.   
                                                            Ex. biblioteca de Antonio Miranda

 

           RETOUR

         
Oh! reviens sur mon sein, colombe fugitive,
           O colombe d´amour que volas si longtemps!
           Pendant que tu courus, bien loin, à tous le vents,
           Quel martyre pour moi, pour mon âme plaintive!

           Quand tu m´abandonnas, un rosaire de pleurs
           Comme perles conviit ma fase ravagée…
           Du soleil la lumière hélas! s´était changée,
           Riante qu´ellae était, em des uits de douleurs.

           Et tout, autor de moi, se convrit de nuit sombre;
           Et dans mes tristes jours que je vécus dans l´ombre
           Je ne voyais que pleurs coulant de tous les yeux.

           Tu reviens aujourd´hui ramenant l´allégresse!
           Mon réveil est tranquille et n´es plus soucieux:
           Salut, nouveau soleil, midi de notre ivresse!

 

*

VEJA e LEIA outros poetas brasileiros em Francês em nosso Portal:
http://www.antoniomiranda.com.br/poesie_bresilienne/poesie_brasilienne_index.html

Página publicada em março de 2024

 

 

 

 

Página publicada em agosto de 2014, ampliada em julho de 2018; ampliada em março de 2019


 

 

 
 
 
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