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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

MESEQUIAS MAADSON

 

 

Mesequias Maadson Oliveira da Silva nasceu no dia 22 de Fevereiro de 1995 em Vitória de Santo Antão, no estado de Pernambuco. Solteiro, segundo de três filhos e duas filhas, foi Criado por seus pais, Severino José da Silva e Loide Gomes Oliveira la Silva, em um lar evangélico.

Desde muito cedo tem nanifestado seu amor pela poesia, e escreve vários outros Gêneros (nenhuma obra publicada no momento). Formou-se em gropecuária pelo IFPE - campus Vitória de Santo Antão, no ano e 2014.

 

 

 

PROVÉRBIOS DA LAMA. Antologia poética. Organização Rodrigo Starling.   Belo Horizonte:  Starling, 2020.    204 p.   ISBN 978-85-990511-3-5    Ex. bibl. Antonio Miranda

 

 

 

 

PARA A PAZ A TODOS DEUS CHAMA

 

 

Hiroshima! Hiroshima!

Little Boy veio de cima!

Nagasaki! Nagasaki!

Fat mam foi quase empate.

Grã-Bretanha! Grã-Bretanha!

Que tens tu com a Alemanha?

Com certeza o armistício;

A grande guerra foi o seu vício.

Que tens tu amigo da onça,

Com os pobres judeus da França,

Já sei veio à lembrança,

Foi "culpa deles", tua derrota na primeira matança.

Soldados da América, por que atravessar o atlântico,

Se em Omaha não se ouvirá nenhum cântico?

Pelo respeito humano,

Para depor e julgar o tirano.

Que tens tu de Gogue e Magogue,

Com a Alemã filha do pobre,

Senão, até mesmo do nobre?

Fundiste à vingança como o cobre.

Vietnã! Vietnã!

Foi complicado o teu amanhã.

Crianças choraram sem consolo,

Aquela guerra foi coisa de tolo.

Toda guerra é insana,

Todo modesto termina na lama,

Talvez escape a dama,

Para a paz, a todos Deus chama!

 

 

 

 

 

OS VERDADEIROS DONOS DA AMÉRICA

 

À guerra não tem fim,

Parece estar tudo bem, mas está ruim!

Desde 1500 vem sendo assim,

Coitado dos verdadeiros donos da América,

para eles mal sobrou capim.

Desde dias mui remotos,

Enfrentando açoites e maremotos,

Os ditos "civilizados" partiam.

Que fome era essa que sentiam?

Os mitos de conquista é só uma farsa.

Na verdade os nativos lhes deram comida de graça;

E com brutalidade eles retribuíram.

Quantas famílias estes homens não destruíram?

Hoje continuam a viajar,

Talvez não mais em navios, preferem voar.

Seria um pecado capital eu manifestar,

Mas, e a terra daqueles de quem vou falar?

Que vêm à vida tão rápida passar;

Que são donos de tudo e não podem usar;

Que perdem suas vidas e terras para o gado;

Que eram os bravos da América no passado!

Com certeza é um passado presente

que deixa o nosso fardo mais pesado.

O país que diante de tal coisa fica calado,

Terá 1000 anos de existência desequilibrado.

E não importa o que se faça, ficará sempre quebrado.

Quebrado de consciência,

E dando luz à corrupção e indecência.

Sabemos que embora pareça estar tudo bem,

Os verdadeiros donos da América continuam, entre nós, como

ninguém.

 

 

 

 

Pagina publicada em setembro de 2020

 

 

 

 


 

 

 
 
 
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