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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

MAXIMIANO CAMPOS

(  Pernambuco – Brasil )
( 1941 – 1998 )

 

Maximiano Accioly Campos (Recife, 19 de novembro de 1941 — Recife, 7 de agosto de 1998) foi um poeta, ficcionista e cronista brasileiro, integrante da geração 65.

Bacharel em Direito pela Universidade Católica de Pernambuco, Maximiano Campos foi cronista do Diario de Pernambuco e superintendente do Instituto de Documentação da Fundação Joaquim Nabuco. Entre janeiro de 1987 e dezembro de 1988, foi secretário de Turismo, Cultura e Esportes do Governo de Pernambuco, durante a segunda gestão do governador Miguel Arraes, seu sogro.

Do seu casamento com Ana Arraes, teve dois filhos: o governador de Pernambuco e candidato à Presidência da República Eduardo Campos (1965-2014) e o advogado e escritor, membro da Academia Pernambucana de Letras, Antônio Campos.

É autor de 17 livros, alguns publicados postumamente. Sua primeira obra, o romance Sem Lei nem Rei, é também a mais conhecida e trata da briga entre coronéis do sertão e da zona da mata de Pernambuco.

Livros de poesia:

  • O Lavrador do Tempo, poesia (1998)
  • Do Amor e Outras Loucuras, poesia (2004).

Biografia: https://pt.wikipedia.org/

  •  
  • Dois poemas do livro O Lavrador do Tempo, poesia (1998)

 


Extraído de:
2011 CALENDÁRIO   poetas     antologia
Jaboatão dos Guararapes, PE: Editora Guararapes EGM, 2010.
Editor: Edson Guedes de Morais

 

/ Caixa de cartão duro com 12 conjuntos de poemas, um para cada mês do ano. Os poetas incluídos pelo mês de seu aniversário. Inclui efígie e um poema de cada poeta, escolhidos entre os clássicos e os contemporâneos do Brasil, e alguns de Portugal. Produção artesanal.

 



APELO AO QUIXOTE

Não deixes que a tua
armadura enferruje.
Principalmente no peito
que é perto do coração.

Segura a espada
larga o escudo,
pois medo não é proteção.
Permite que o Sol bata na poeira
e o vento leve o sujo
do aço que te cobre.

Na loucura, só na loucura,
estarás liberto. O teu mito
é Sol, liberdades e céu aberto.

 

O FILHO

   A Eduardo e Antônio Campos

Que seja assim:
alegre sem desconhecer
a tristeza, capaz
e uma ilusão.
Forte sem apedrejar
derrotas, rebelde,
sem destruir a mansidão.
Servo apenas do ideal e sonho,
e rei de sua vontade.
Amando as pessoas sem
deixar que nenhum medo
o faça desconhecer a liberdade.

 

*


VEJA e LEIA outros poetas de PERNAMBUCO em nosso Portal:

http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/pernambuco/pernambuco.html

 

Página ampliada e republicada em maio de 2022

 

 

 

 

Página publicada em fevereiro  de 2011


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