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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: biografia- wikipedia

 

JOSÉ ISIDORO MARTINS JUNIOR

 

José Isidoro Martins Júnior (Recife, 24 de novembro de 1860 — Rio de Janeiro, 22 de agosto de 1904) foi um jornalista, advogado, jurista, político, professor e poeta brasileiro.

Bacharel pela Faculdade de Direito do Recife, lá participou ativamente da chamada Escola do Recife, juntamente com Tobias Barreto, Sílvio Romero, Clóvis Beviláqua e outros. Deputado federal por Pernambuco nas legislaturas de 1894-1897 e 1897-1900. Professor de História do Direito na faculdade de sua terra e, transferido para a capital federal, passara a ser professor da Faculdade Livre de Direito do Rio de Janeiro. Foi fundador da Academia Pernambucana de Letras, em 1901, ocupando a cadeira 13, tendo sido, também patrono da cadeira 25 desta Academia, quando de sua primeira ampliação.

O seu nome consta da lista de colaboradores da Revista de Estudos Livres (1883-1886) dirigida por Teófilo Braga.

Terceiro ocupante da cadeira 13, foi eleito em 15 de maio de 1902, na sucessão de Francisco de Castro, e tomou posse por carta. Estava designado para recebê-lo o acadêmico Silvio Romero.

 

Obras:

Vigília Literária, poesia, em colaboração com Clóvis Beviláqua (1879);
O Crime da Vitória, poesia (1880); Vizões de hoje (1881); A Poesia Científica, ensaio (1883); História do Direito Nacional (1895); Compêndio de História Geral do Direito (1898). 

 

 

A MENSAGEIRA – –Revista literária dedicada à mulher brasileira. VOLUME II.  São Paulo. SP: Imprensa Oficial do Estadd S.A. IMESP.   Edição fac-similar.  246 p.    Ex. bibl. Antonio Miranda

 

 

         Á MINHA MULHER

        Pensas que não te vejo e estou fitando
O teu olhar, que não me vê, porquanto
No olhar de nossa filha repousando
Morre de enlevo maternal e santo

         AH! Que eu não possa misturar aos raios
Do teu olhar meus olhos annuviados,
Para no mais suave dos desmaios
Pendermos ambos magnetisados.

         — Tu sobre a face da gentil creança
Que é nossa crença, nosso amor e vida,
Eu sobre a curva graciosa e mansa
Do seio que é o asylo meu, querida!

                            Rio, 4 de Junho de 1899.

 

 

        

  Página publicada em julho de 2019       


 

 

 
 
 
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