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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ROSANGELA DARWICH

 

Rosângela Darwich nasceu em Belém do Pará, a 25 de fevereiro de 1962. Formada em psicologia, em 1984, pela UFPa. - Universidade Federal do Pará, exerce a profissão de professora de psicologia da Universidade da Amazônia. Possui doutorado em Psicologia (Teoria e Pesquisa do Comportamento) pela Universidade Federal do Pará.

Publicações e Premiações:

"Quando Fernando VII Usava Paletó":

Livro de poemas selecionado para publicação pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura, Belém, Gráfica Falângola, 1982.

 

"Levasse as Coisas na Flauta":

Livro de poemas selecionado para publicação pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura, Belém, Falângola, 1988.

 

"VIII Antologia poética de São José dos Campos".

Participação com dois poemas. Fundação Cultural Cassiano Ricardo, São José dos Campos, 1993.

 

"Histórias Mortas"

Menção honrosa: Conferida pelo livro inscrito no concurso literário "Vespasiano Ramos / poesia", da Academia Paraense de Letras, 1993.
Fonte: http://www.culturapara.art.br

 

 

 

POESIA SEMPRE Ano 17 – Número 34.  Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional – Ministério da Cultura, 2010. 228 p.  18x26 cm. ilus. Editor Marco Lucchesi.  Destaque para a Poesia Híndi contemporânea.

 

         Guardo fotografias entre as páginas de um livro
         e alguns recorte em forma de pássaros que me parecem raros,
         pássaros que nunca vi, espaços entre as asas do que não sei.

        

         À minha frente, um quadro na parede, uma cortina aberta
         e outros ângulos retos além das flores claras sobre a mesa.

        

         Fique com as flores. Enfeite as tardes com palavras vivas.

 

 

                                               *

 

         Na direção oposta ao movimento aparente
         do sol à nossa volta
         ou mediante o fluxo instável da lua nova,
         asas para o tempo voar,
         ir embora.

        

         Precisei da aurora no início da tarde.

 

                                               *

         Lia uma reavista comparando tuas mão à cor das páginas.
         Na televisão passava um filme com a tua voz
         e uma cena da noite de ontem esvaziava a tela.

 

         A janela refletia o que pensavas,
         compassiva às paixões humanas.
         O que dizer do espaço para discordâncias?

 

         Amar enlouquece, sabiam os antigos,
         então modernos.
         Estavam errados porque estavam certos.

 

 

 

Página publicada em fevereiro de 2018

 


 

 

 
 
 
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