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CÂNDIDO JOSÉ DE ARAÚJO VIANNA

(1793-1875)

 

Cândido José de Araújo Viana, primeiro e único Visconde com Grandeza e Marquês de Sapucaí (Nova Lima, então Congonhas de Sabará, 15 de setembro de 1793 — Rio de Janeiro, 23 de janeiro de 1875) foi um desembargador e político brasileiro. Foi ministro da fazenda e ministro da justiça, conselheiro de estado, deputado geral, presidente de província e senador de 1840 a 1875, eleito pela província de Minas Gerais. Ocupou a presidência do senado de 1851 a 1853.

Bacharel em direito, foi deputado constituinte em 1823 e deputado geral representando Minas Gerais por três mandatos. Ocupou as presidências das províncias de Alagoas e do Maranhão. Foi ainda procurador da coroa, fiscal do tesouro e ministro do Supremo Tribunal de Justiça, ministro da fazenda e nomeado membro extraordinário do Conselho de Estado a partir da data de sua criação.

Em 1839, foi nomeado mestre de literatura e ciências positivas de D. Pedro II (então herdeiro do trono); posteriormente, também cuidou da educação da Princesa Isabel. Como Ministro do Império no segundo Gabinete conservador (1841-1843), referendou a lei que dava aos senadores o solene tratamento de "Sua Excelência".

Condecorado como dignitário da Imperial Ordem de Cristo e da Rosa, além de Grã-Cruz da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito e da Legião de Honra. Recebeu do imperador o título de visconde em 1854 e de marquês em 1872. Era do Conselho de Sua Majestade, Gentil-Homem da Imperial Câmara e Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial.

 

OLIVEIRA, Alberto dePágina de ouro da poesia brasileira.  Rio de Janeiro: Livrria Garnier, 1929?   419 p. 11,5x18 cm.  capa dura.  Impresso em Paris por Imp. P. Dupont.  “ Alberto de Oliveira “  Ex. bibl. Antonio Miranda

(com atualização ortográfica:)

 

VIOLETAS

Da planta que mais presavas,
Que era, filha, os teus amores,
Venho de pranto orvalhadas
Trazer-te as primeiras flores.

Em vez de afagar-te o seio,
De enfeitar-te as lindas tranças,
Perfumarão esta lousa
Do jazigo em que descanças.

Já lhes falta aquele viço,
Que o teu desvelo lhes dava...
Gelou-se a mão protetora
Que tão fagueira as regava.

Desgraçadas violetas,
A fim prematuro correm...
Pobre flores! também sentem!
Também de saudade morrem!

 

Página publicada em julho de 2015


 

 

 
 
 
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