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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
 

JOSÉ SAMPAIO DE CAMPOS RIBEIRO,

filho de Antônio Campos Ribeiro e Theodora Sampaio Ribeiro, nasceu em São Luís, MA, em 28 de janeiro de 1901, indo morar em Belém, PA, aos quatro anos de idade. Aos dezessete, abraçou a carreira de jornalista, atuando nos jornais “A Província do Pará”, “Folha do Norte” (Redator), “Correio do Pará”, “O Estado do Pará” (Redator-Chefe), “O Liberal”, até o ano de 1968, quando, vítima de um infarto, aposentou-se. Casou-se com Lygia Amazonas de Campos Ribeiro, com quem teve oito filhos.

            Empossado em 04 de maio de 1937, como Titular da Cadeira nº 37 da Academia Paraense de Letras, da qual foi presidente nos períodos de 1951-52 e 1967-70. Pertenceu, como Membro Correspondente, à Academia de Letras do Amazonas, à Academia Acreana de Letras e à Academia de Trovas do Rio Grande do Norte. Chegou a ser eleito como membro da Academia Maranhense de Letras, não chegando a tomar posse.

“O Velho”, como era chamado no meio literário, foi poeta, contista, cronista, memorialista e folclorista, destacando-se em todas essas categorias literárias. Sua única riqueza eram os livros, razão de ser de sua vida. Devotado à cultura, dedicou-se, sempre, à literatura, aos estudos e à alegria sublimada de harmonizar palavras em busca da beleza e da verdade.
Biografia completa em:  ttps://amalep.com.br/de-campos-ribeiro/

 

RAMOS, Clovis.   Minha terra tem palmeiras... (Trovadores maranhensess) Estudo e antologia.  Rio de Janeiro: Editora Pongetti, 1970.   71 p.   Ex. bibl. Antonio Miranda   

 

         Imita os pássaros, canta!
Mesmo se a dor te fustiga,
toda em soluço a garganta
diz teu sofrer na cantiga...

        Como a ave que, na gaiola,
do céu pela nostalgia,
todas as mágoas consola
numa ruidosa alegria...

        Pisando, pisando abrolhos,
passa entre os homens sorrindo,
— um meio-dia nos olhos
e a boca em trovas florindo...

        Assim tão linda e tão leve
— onda e flor, tênue fumaça —
vê-la é ter num sonho breve
a própria imagem da graça.

        Ao fim de toda ventura,
a alma de angústias sangrando,
desgraçado de amargura,
morre, mas morre cantando!

 

Página publicada em outubro de 2019. Poesia maranhense, poesia paraense.


 

 

 
 
 
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