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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

VALERIA VICTORINO VALLE

                                         

De Anápolis, Goiás.

 

Valéria Victorino Valle: Escritora, professora, Embaixadora da Paz–Boinas Azuis/ONU, Delegada da Academia de Literatura de Valparaíso Chile, Comendadora da Academia de Letras de Goiás e da Universidade de Santiago/Chile, Letras e Artes, Senadora Cultural da Federação Brasileira dos Acadêmicos em Ciências, Letras e Artes, Acadêmica Internacional da Confederação Internacional dos Acadêmicos das Ciências e membro de várias Academias no Brasil, Buenos Aires e da IWA - International Writers and Artists Association - EUA. Publicações de 14 livros solo e 120 antologias no país e no exterior e detentora de medalhas e prêmios nacionais e internacionais.

Fonte da biografia e foto:  http://rebra.org/

 

 

 

 

V Coletânea Século XXI. Juan Carlos Gomes (Organizador).  Volta Redonda, RJ: Gráfica Drummond, 2014.  124 p.   ISBN 978-85-63913-14-12   Ex. bibl. Antonio Miranda

(Menção Honrosa):

 

 

       

ENCOMIÁSTICA

 

Entre A plumagem dos nomes vislumbramos o tecer literario.

Entre a Estrela-dAlva e a Alvorada caminhamos

na Planicie dos Sonetos do A%ulsem Tempo...

E na Ra¿% da Pala, lemos a Fábula de Fogo

montada no Pássaro de Pedra, trazendo consigo

La Palabra Perdida...

A Poesia é a Arte de Armar,
muitas vezes,em Poemas Reunidos
na Hora Aberta da Saciologia Goiana...

 

E nessa Falavra, nem sempre Nomináis,

moradora da Casa de Vidro,abre-se a Caixa de Fósforos

para uma nova remessa de Melhores Poemas...

 

E entre o Plural das Nuvens e L´Animal,

recriamos sensacionalmente Alibis e Sonetos,

criamos sensivelmente Arabiscos e Improvisuais,

na poesia Linear que maravilhosamente nunca se lineia

e nem se prende a Fugares Imaginários...

 

O que interessa é A Poesia em Gotas

na Retórica do Silencio, na Escriturando da Escrita,

ñas Intencoes do Oficio na Contramargem

e na Vanguarda do Sortilegio da Criando literaria...

 

E, ainda, nas Memorias Entrevistas em Goiás e em outros Discursos Paralelos,

saboreamos o Principio de Prazer e Realidade,
do Goiano Gilberto Mendonça Teles.

 

 

VOZES DE AÇO. XXIII Antologia poética de diversos autores.  Homenagem à     escritora Raquel Naveira.   Org. Jean Carlos Gomes.  Volta Redonda, RJ: Gráfica Drumond, 2021.   104 p.  15 x 21 cmISBN 978-65-86744-31-6
Ex. bibl. Antonio Miranda

 

PERECIMENTO

 

O choro e os gritos dela esvaeceram.
No negrume da noite,
entre o labirinto do sofrer e o enigma da tortura,
Maria desfalece diante do desprezo e da violência.
Não há selo de proteção contra os roxos e as humilhações.
Só medo, dor e amargor
nos dias contados e nas incontáveis lágrimas.
Instaura-se a misoginia,
impera a ferocidade e
executa-se a objetificação feminina.
Naturaliza-se a decrepitude do respeito e ceifa-se a fêmea.
O laço primitivo enlaça a mortificação do viver,
reifica a cidadão e
corporifica o exício da femina.
Seca-se, agora e a todo momento,
o pranto de mais uma Sinhá Sacrificada.


LADEIRA IDENTITÁRIA

 

Da teia poética emerge uma canção cigana
que desvela o feminino no compasso e no laço.

Nessa aventura insana, de asas cortadas,
sou várias mulheres que se completam ao luar.

Surge uma Ismália que contempla o beijo da lua e do mar.
E nesse ruflar de um coração insólito que aperta o peito
bate um temporal ardente e saliente,
uma força de Capitu, algoz de mim,
uma fantástica Bárbara, exigente de luas,
uma Colombia, entre Arlequim e Pierrot,
sempre confusa no talho do desejo.

Só queria ser Maria, guia de mim, por caminhos de Bonfim,
Só queria ser Madalena, pedaço confesso de mim,
Só queria ser Iracema, já que sou Martin,
Só queria ser Rosa, com seu espinho de jasmim,
Só queria ser Carolina, com seu colar carmim,
Só queria ser Teresa, presa na doçura do sem fim...

Mas na eira, na beira e na ladeira sou Sinhá Vitória, Geni e
Severina
nessa sina, acompanhada de poesia pequenina e literatura
água de mina,
e dissolvo-me, serena, como Helena, mais uma das
Mulheres de Atenas.

 

XII COLETÂNEA SÉCULO XXI.  Homenagem ao poeta José Inácio Vieira de MeloEditor Jean Carlos Gomes — PoetArt Editora.  Volta Redonda, RJ: Gráfica Dumond, 2022.  100 p.  
ISBN 978-65-86744-43-9                  Ex. bibl. Antonio Miranda

 

BEIJOS DE VIDA

Sou Menina Esmeralda de Mar mareado,
que balança na poesia sonhadora de um coração
cheio de amores e perfumados beijos de vida.
Sou Menina Safira de Mar Azul turquesa,
que guarda no poema lírico, os mistérios
e segredos apaixonados e suplicantes de viver.

Sou Menina Turmalina de Mar Rosa Rubilita
que habita os lábios de alegria, linda e louca,
que explode os ecos sentimentais da uma bela mulher.
Sou menina Feminina de Mar Doce
que derrama risos e gentilezas no mar familiar
só passa se dissolver como filha, mãe e avó.

Sou Menina Diamante do Mar Humanidade
que energiza e espiritualiza a convivência com os amigos,
a Menina preciosidade, a Mulher raridade.
Sou várias Meninas e Mulheres que se completam
desde a guia de Maria até foça de Capitu, e
imortalizo a essência poderosa de Ser quem Sou.

 

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Página ampliada e republicada em abril de 2022.

 

 


 

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Página ampliada em setembro de 2021          

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