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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

JOAQUIM MACHADO DE ARAUJO

 

Joaquim Machado de Araújo nasceu em Santa Luzia, atual Luziânia (GO), no dia 12 de maio de 1894, filho de Benedito Machado de Araújo e de Libânia de Araújo Roriz.

Iniciou seu curso de direito na Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, em 1922 diplomando-se pela Faculdade de Direito de Goiás. Nesse período, exerceu a função de promotor de justiça na sua cidade natal, cargo do qual exonerou-se para poder concluir seus estudos.

Iniciou sua carreira política elegendo-se, em 1923, deputado estadual por Goiás, sendo reeleito no pleito seguinte. Em 1929 foi nomeado juiz de direito da comarca de Santa Luzia, função que desempenhou até 1932. Em março de 1934 foi novamente nomeado promotor público de Santa Luzia.

 Na qualidade de presidente do Conselho Administrativo de Goiás, em 22 de outubro de 1946 foi nomeado pelo então presidente da República, Eurico Gaspar Dutra, para o cargo de interventor federal em Goiás, cargo que exerceu até 23 de março de 1947, data em que abandonou definitivamente a vida política.

Foi ainda professor da Faculdade de Filosofia da Pontifícia Universidade Católica; professor da faculdade católica de Goiás; membro do conselho diretor da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seção de Goiás; membro do Rotary Club Goiânia centro e membro do conselho administrativo da Caixa Econômica Federal, cargo no qual se aposentou em 1961.

Faleceu em Goiânia no dia 15 de janeiro de 1976.

Era casado com Guiomar de Grammont Machado, com quem teve quatro filhos.
FONTES: Encic. Mirador; Grande encic. Delta.; INF. FAM.

 

 

 

SONETOS. v.2.  Jaboatão dos Guararapes, PE: Editora Guararapes EGM, s.d.  151 - 310 p.  16,5 x 11  cm.  ilus. col.  Editor: Edson Guedes de Moraes. Inclui 171 sonetos de uma centena de poetas brasileiros e portugueses.  Ex. bibl. Antonio Miranda

 

 

 

CONTRASTE

 

Eu que pedra já fui na era primeira,
Filha das lavas de infernal cratera.
Depois mudada em grande gameleira,
Dei sombra à humilde planta, à flébil hera.

Na eterna evolução que tudo altera:
Verme, vivi no lodo e na poeira:
Ave, no azul cantei a primavera;
Da criação corri a série inteira.

Hoje, rei da natureza, ser humano,
Calmo, consumo a vida, doce engano.
Na luta inglória, no sofrer ignavo.

Escravo da mulher, servo do amor,
Melhor ser pedra, verme, arbusto ou flor.
Que rei da natureza - e ser escravo!

 

 

Página publicada em novembro de 2019


 

 

 
 
 
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