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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ALMERINDA ELISA FERREIRA GALLO

 

 

 

Professora. Nasceu em Vitória, Espírito Santo, Brasil.
Viveu em vários estados do Brasil e na Inglaterra.
Em Brasília, como membro da “Casa do Poeta Brasileira”, tendo

participado do programa “Cantinho do Poeta”, da Rádio Nacional.


 

 

DEZ ANOS DE POESIA E UNIÃO. ANTOLOGIA 1988.  Brasília: Casa do Poeta Brasileiro – Poebrás – Seção de Brasília, 1988.  226 p.  15,5x22,5 cm.         Capa: pintura de Marlene Godoy Barreiros.  Ex. bibl. Antonio Miranda

 

 

       A BOINA

             Para meus filhos Luiz Felipe e Luiz Fernando,
na festa de entrega da boina, no Colégio
Militar de Brasília.

A boina que recebes, tão contente,
neste início de vida militar,
é, de um fruto maduro, só semente,
e a ti cabe fazê-la germinar.

Barreira vencerás, tenho certeza,
pois com luta venceremos cada lida.
No amanhã lembrarás — e com tristeza —
a Escola que te deu boa acolhida.

E, agora, leva à frente a tua vida,
estudando, cumprindo o teu dever
e honrando tua boina tão querida.

Bem feliz, vive agora, o teu presente,
sem que na vida venhas a esquecer,
os louros que ganhaste honestamente!




       ACRÓSTICOS

Juraste construir Brasília,
Unindo o Norte ao Sul,
Sendo o traço de união,
Centro da grande família,
E terra do céu azul.
Leste D. Bosco um dia,
Iluminado então:
No cerrado de Brasília,
O mel tiraste do chão.

 

 

       ENVIADO DE DEUS

Foste então nos enviado,
Um dia do céu para cá.
No cerrado de Brasília,
Dá até flor de manacá.
Aonde estás, Juscelino?
Desce e vem aqui pra ver:
O reino de um menino,
Reino do amanhecer...

 

 

             LUZ

             Você é a grande luz da minha vida,
que acendi um dia e foi sem querer.
E amargor, muita dor na despedida,
mil sonhos, muito amor no amanhecer.

Você é o meu sonho, sonho infindo,
que eu sempre irei sonhar e recordar.
É o acordar, pensar, estar dormindo,
dormindo ter medo de despertar.

 

 

       SAUDADE

       Saudade, és minha fiel companheira,
manhãs bem longas com tardes sem fim.
A noite estrelada, lua faceira,
estás bem longe de pensar em mim.

Nos dia de sol eu olho a praia,
o mar bem sereno junto do céu.
Na nossa varanda a samambaia,
meu pobre coração, solto, ao léu.

A minha vontade é ter-te agora,
num grande abraço sair do chão.
Esquecer do tempo, perder a hora,
ficar só sentindo o teu coração...

 

 

 

Página publicada em setembro de 2020

 


 

 

 
 
 
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