Home
Sobre Antonio Miranda
Currículo Lattes
Grupo Renovación
Cuatro Tablas
Terra Brasilis
Em Destaque
Textos en Español
Xulio Formoso
Livro de Visitas
Colaboradores
Links Temáticos
Indique esta página
Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DARLEY CARDOSO

 

 

Darley Cardoso é um pesquisador das relações fluídas entre Arte e Tecnologia, Corporeidade e Motricidade Humana, Interfaces Tangíveis, Biomecânica e Gamificação. Atua como consultor e designer de projetos digitais UX/UI/AIX, além de ser o team leader da equipe multiesportiva Tripedal. 

 

Transitando por universos paralelos, sua paixão entre artes e esportes, leva seu trabalho autoral a inevitável interdisciplinariedade e à multiformatos e multiplataformas, principalmente nas áreas de artes visuais, gamearte, videoarte, projeção, intervenção urbana. Participou de apresentações e exposições coletivas no CCBB – Centro Cultural do Banco do Brasil, Museu Nacional da República, Galeria 406 e na Galeria Ponto, dentre outras performances e instalações em espaços públicos.

Darley Cardoso é um pesquisador das relações fluídas entre Arte e Tecnologia, Corporeidade e Motricidade Humana, Interfaces Tangíveis, Biomecânica e Gamificação. Atua como consultor e designer de projetos digitais UX/UI/AIX, além de ser o team leader da equipe multiesportiva Tripedal. 

 

Transitando por universos paralelos, sua paixão entre artes e esportes, leva seu trabalho autoral a inevitável interdisciplinariedade e à multiformatos e multiplataformas, principalmente nas áreas de artes visuais, gamearte, videoarte, projeção, intervenção urbana. Participou de apresentações e exposições coletivas no CCBB – Centro Cultural do Banco do Brasil, Museu Nacional da República, Galeria 406 e na Galeria Ponto, dentre outras performances e instalações em espaços públicos.

 

 Veja também:  DARLEY CARDOSO - POESIA VISUAL

 

 

 

Criação Artística (Fernando Pessoa),

concepão tácita e implícita,

(novas)relações significativas.

 

Poética é arte de fazer (versos),

Transversalidade é integração,

Interdisciplinariedade é comunicação.

 

O poeta parte da realidade,

mas distancia-se, mentalmente.

uni(verso) cri(ativo).

 

Hibridismo é mistura sintetizada,

Singular é infinito (gravitacional),

O mestiço somos (todos) nós.

 

Graças à interação,

razão e sensibilidade,

(re)produz-se (a obra de arte).

Criação Artística (Fernando Pessoa),

concepão tácita e implícita,

(novas)relações significativas.

 

                        (Brasília, 2020)

 

 

flor(é)ser from Darley Cardoso on Vimeo.

 

FLOR(É)SER

 

or(é)ser

https://vimeo.com/401510657

 

 

ser(sumè), 

diálogo da  poesia na imagem, 

releitura do que já foi nascido.

 

Território do não-lugar, 

presença-ausência,

ser(1/2ª)iar.

 

Encrostada,

morada apertada,

ser((me)nte).

 

Ser(res) orgânico-abstrato,

termodinâmica mutante,

potencialidades. 

 

Agenciamentos, descodificação, 

crê(ser) e permane(SER),

imanências da origem temporal.

 

 

 

 

Möbius

Gráfico Interativo do Compartilhamento da Informação

 

Vide em: https://vimeo.com/402258223

 

 

Demonstração do gráfico interativo do Compartilhamento de Informação na Comunicação Extensiva e Informação em Rede, baseado e adaptado de "Transferência de informação e transferência de tecnologia no modelo de Comunicação Extensiva: a Babel.com" de Antônio Miranda e Elmria Simeão (2003), proposto a partir dos cálculos geométricos da Faixa de Moebius (Möbius) para representação do processo de expansão, interação e ampliação da relação dos conceitos de infinitude, continuidade, simultaneidade, tempo real, impermanência, circularidade, efemeridade e atemporalidade, a partir da hipertextualidade, da interatividade, hipermidiação e hiperatualização.

 

Apresentação final da disciplina PPG Tópicos Especiais em Comunicação, da Faculdade de Ciências da Informação da Universidade de Brasília, por Darley Cardoso e Wagner Barja.

 

Aplicação desenvolvida no Processing.

 

 

 

NUVEM DE TAGS A PARTIR DO PORTAL DE POESIA IBERO-AMERICANA E DE  POEMAS DE ANTONIO MIRANDA

POEMA-ENSAIO DE DARLEY CARDOSO

 

Oh!remos.

 

Ocupar é resistir.

Preencher os espaços binários, auto(contrastantes), 

com nuances de cores, sons, cheiros e versos.

 

Resistir é preciso.

Existir, transgredir o programa totalitário (FLUSSER),

libertar-se do isolamento da rede.

 

Potência como devir.

A passagem, a verdadeira mudança ocorre no meio (SERRES), 

fluida potência, desvanecimento das referências.


"Extravagantes, abandonou qualquer domínio."

E Serres coninua: "Por meio desse novo nascimento, ei-lo exilado de verdade. 

Privado de casa. Morto sem sepultura. Intermediário."


"Anjo. Mensageiro. 

Traço de união. Para sempre expulso de todas as comunidades, 

mas um pouco, e levemente, em todas. Arlequim já.”

 

 

 

 

Foto extraída de vídeo da Prof. Alzimar Ramalho 

 

RELATO-ENSAIO sobre a visita na casa do poeta ANTONIO MIRANDA

Por DARLEY CARDOSO

 

Aos 22 dias do primeiro mês do ano 2020, o grupo partiu
rumo à cidade de Águas Lindas para visitar a casa
que viria a ser (devir / Heráclito de Éfeso), admirada (ou A-de-Miranda?).

A casa é abastada, o jardim começa com esculturas, pura arte autoral
Estantes repletas de livros, de todas as cores e saberes
cobrem as paredes que se expandem em prateleiras com outros arte(fatos).

Também tem os postais, museologicarquivobliotecamente organizados.
Uma história da humanidade, cultura e geografia estão nesses arquivos,
possibilidades cartográficas como método de pesquisa (Deleuze).

Na casa não tinha talheres, pratos ou desinformação,
O mato crescia ao redor, a calha enchia e a cabeça abria.
Quanta riqueza ali havia e o ladrão (por ignorância) deixou.

Até o livro de poesia-ensaio sobre o mestiço (Serres)
o (in)verso (Miranda) ali foi revelado, comentado, (re)verbado.
Discussão e diálogo (Flusser).

O café veio com açucar para adoçar a amargura da vida,
pediram sem, e veio também.
Comeram bolo e se foram (todos felizes).

E assim foi a visita a casa (galeria)
do professor poeta (Antônio Miranda)
uma casa como a do Vilaró.

 --

Darley Cardoso
experience/interface designer: darley.art.br

programa de treinamento: tripedal.net

 

 

Se antes tarde do que nunca,

              porquê não houve um amanhã tardio?

 

Se o amanhã atrasa, ele nunca será ontem.

Se o hoje aconteceu, não é mais presente.

Já está ausente, não volta mais, não volta atrás.

 

Tem o antes, o durante e o depois. 

O início, o meio e o infinito?

O fim, reinicia o ciclo. 

 

Loop continuum,

Complexidade, incerteza e caos.

Paradgma de fractais modelam o espaço-tempo.

 

   

***

 

Sendo assim, envio a minha quase-tardia felicitações de fim/início de ano, com muita saúde e realizações aos amigos professores.

 

E ainda mais atrasada, juntamente com as minhas desculpas que se atrelam à minha semi-caótica vida quase nômade, segue a ata da nossa última reunião: 

 

Na reunião de 07 de dezembro de 2020 do grupo pesquisa em Competência em Informação e Comunicação Extensiva, voltado aos estudos e desdobramentos do AV3 e suas poéticas, neste encontro denominado: Café com Miranda, onde foram seguidos todos as orientações dos órgãos de saúde a fim de garantir a segurança dos participantes em relação à pandemia do Coronavírus.

 

O Professor Benedito Medeiros iniciou apresentando o trabalho de 2 novos poetas mineiros, recém cadastrados no Portal da Poesia Iberoamericana, Welington Calil e Carlos Wagner. Também comentou sobre sua pesquisa em relação aos algoritmos de busca semântica, às questões ligadas ao futuro do jornalismo e questões poéticas em Fernando Pessoa relacionadas ao tema.

 

Em seguida, o convidado de honra, o Professor/Poeta Antonio Miranda, apresentou o seu novo livro de artista: Além do M Ais. Em seguida, o professor Miranda explicou que AV3 é o resultado da composição artística/poética, falou da fundamentação do Poema-Processo. Falou sobre questões temporais ligadas ao processo de produção e da própria obra, no sentido de que "tudo tem um antes, um durante e um depois", ou seja, começo, meio e fim, e que "tudo é provisório", e finalizou recitando o poema-ensaio de sua autoria sobre a Trindade Humana em Edgard Morrin.

 

Darley Cardoso, comentou sobre seus estudos na linha de pesquisa de artes visuais no PPG do IdA, levantando questões iniciais ligadas ao AV3. Darley também comentou sobre o livro: Pontes, Janelas e Peles - Cultura, Poéticas e Perspectivas das Interfaces Computacionais, de autoria do seu orientador, Cleomar Rocha. 

 

Por fim, definiu-se o formato e o período do próximo encontro, no formato de uma conferência online, com apresentação de trabalhos que deverão acontecer no final do mês de março de 2021, com a o tema: AV3, Poesia e Arte.

 

Abs e até breve.

--

Darley Cardoso
experience/interface designer: darley.art.br

programa de treinamento: tripedal.net

From: Darley Cardoso <darleycardoso@gmail.com>
Date: Mon, Jan 4, 2021 at 9:07 PM
Subject: Se antes tarde do que nunca, porquê não houve um amanhã tardio?
To: Benedito Medeiros Neto <medeiros@filosofiacienciaarte.org>, ANTONIO LISBOA CARVALHO DE MIRANDA <antmiranda@hotmail.com>

 

 

***

 

Poema-ensaio - (semi)ode a Icaromenipo

 

Lembro de mim mesmo

na primeira vez voei

somente com meu corpo-próprio.


Embarquei no pequeno avião levemente aflito,

acabara de terminar o curso e voaria para o primeiro salto.

O avião não tinha porta, não tinha banco, mas tinha asas.

 

Atingimos a altitude logo acima das nuvens, 

motores desligados vagando pelo (in)finito azul,

então planamos.

 

Escalei a asa e estabilizei o corpo,

Rock'n'roll gritou o instrutor,

Balancei a cabeça em corcordância e me lancei.

 

Vento em fúria provocando o corpo, 

góticulas de água na face ao atravessar as nuvens,

a velocidade só aumentava.

 

Do alto via terra, a cidade, a pista de pouso.

Chegou a hora, todo o treinamento me trouxe a este momento, 

puxei a cordinha.

 

Daí minhas asas se abriram, 

descobri a térmica e então planei, 

girei como em um carrosel dos pássaros.

 

Fiquei por lá um tempo, vagando no céu,

Sublime errância até que a bússola tocou,

pelo rádio fui guiado de volta.

 

Ainda descolado do chão, 

fiz a aproximação e toquei o solo.

Então corri pra não cair. 

 

 

******

 

 

Poema-ensaio - reflexão sobre Icaromenipo
(Luciano de Samósata - Séc. II)


O vento é fúria, provocação (Bachelard), 

voar é (des)afiar o vento.

Descolar da terra.

 

Sonhar o vôo, 

enteder onde o Ícaro falhou,

arriscar a levantar os olhos (Heiddeger). 

 

Se lançar rumo ao desastre, 

esperança vã de evitar a fissura, 

adquirir olhos para ver o abismo (Nietzsche).

 

A asa que se torna olho, 

atirar-se na fenda entre as brumas do vulcão,

lançado em chamas rumo à lua.

 

Talvez sejamos seres abismados, 

talvez só tenhamos medo da superfície homogênea, 

talvez devêssemos trincar o pensamento (Derrida),

rumo a potência da linha de fuga (Deleause)

 

 

Antônio Miranda

 

Professor emérito doutor, 

poeta, escultor, compositor,

multiartista anarquista pensador.

 

Do azul mais distante, 

detrás del espejo, 

grito interrompido.

 

Konstantinus Kaváfis 

Tú país está feliz?

Canções perversas.

 

Poesia no porta-retrato,

vine de lejos,

Dois amigos... 

                    Perversos.

 

 

--

Darley Cardoso
experience/interface designer: darley.art.br

programa de treinamento: tripedal.net

 

 


CARDOSO, Darley.  Poesia-ensaio  po(em)ente  conceitos subjetivos, anotações poéticas &  prosopopeias fragll(me)mentadasBrasília, DF: E. do Autor, 2022.
74 p.   15 x 21 cm..   ISBN 978-65-00-46821-2                   Dedicatória   Às minhas professoras e aos meus professores. / Ao professor/poeta Antônio Miranda, que (me) animou tais experimentos e estudos.  / Ao professor/pesquisador Benedito Medeiros (in memorian), responsável por tantos encontros.    
Ex. bibl. Antonio Miranda

 


Prefácio

Trago anotações e questionamentos
quase nenhuma resposta,
sem muita razão, (dis)solução.

Aponto conceitos de pensadores brilhantes,
apresento ideias próprias pinceladas e sem brilho
ventiladas na minha (in)existência.

Boa parte das referências vieram do estudo acadêmico
principalmente das pesquisas nas artes tecnológicas,
no corpo a corpo com as interfaces e territórios

Afetos, perceptos, devires
Potencialidades, hibridizações e multiplicidade
São minhas interpretações, são proposições flutuantes

E é isso que se trata,
parte de uma equação de verbo-memória,
uma fractal de palavras animadas.

Enfim, despropósitos.



Dispositivo Afetivo

Eu queria uma impressora
de imprimir memórias
A fotografia nunca feita

Daquelas boas lembranças
bem vividas que ficam guardadas
dentro da gente

Que de vez em quando aparecem
e nos dão uma gostosa sensação
de nostalgia

Um aperto no peito de saber que aquele momento
não volta mais e uma gratidão de ter vivido
um lampejo de tempo especial

Eu queria essa tal impressora de imprimir
memórias memoráveis em sensíveis e sutis
plasmas de pura e vívida afeição.



Não-pertencer

Sair de si
"Mareado em terra firme" (Maldonato)
Advento de não lugar

Limiar da busca
presença-ausência,
raízes tênues

Desnorteado
Pura errância
Longe de onde quer que seja

Sempre há uma parcela na sombra
O idioma sempre tem o seu território
O silêncio é o lugar da escuta

Raízes do êxodo,
ecos da memória,
ressonâncias do deserto

(me) Interessa o caminho
Tortuosidade do sentimento,
liberdade difícil.


Elã semiótico
Uma realidade que se faz através daquela que se desfaz."
(Bergson)


De fragmento (factal) em signo
de signo em texto
de texto em discurso

Elã vital (Bergson)
movimento de transformação
conjunto de significados

Desligar a máquina de responder estímulos,
o automatismo da adaptação passiva,
o aparelho exterminador de existências

Abandonar a inteligência inerte
mergulhar no campo da intuição
cada vez mais profundo

Linhas possíveis de evolução,
desejo de criação,
capacidade de acumular energia e memória

Imanência que resiste,
insiste,
e se mantém.

 

Oswald de Andrade

Irreverente e combativo,
modernista antropofágico,
Manifestante, provocador!

Semana de 22, Poesia Pau-Brasil
Manifesto Antropófago
Serafim Ponte Grande

A crise do messianismo
A crise do patriarcado
"Queremos a revolução Caraíba"

Matriarcado é antropofagia
Transformação do Tabu em Totem (Freud)
Subverter a ordem da colonização

O tribal adapta-se
resiste e devora
digere tudo o que lhe chega

"Pela síntese, contra a morbidez romântica (...)
pela invenção e pela surpresa" (Oswald de Andrade)
O poeta antropófago da vanguarda primitiva.


Miranda 80 anos

Mira, Anda
mira e anda
ir, vai, vai anda logo

Mira esse verso

Ira, rima, ria
anda, mira e anda,
não pára nunca

Mira aquela pintura

Miranda continua,
sempre a rimar,
Mira e anda

Mira aquele postal

Miranda a rimar
tende a não parar,
Miranda infinito.


O A$$IONISTA
NEGA$$IOSTA

A$$ISTE
O FA$$ISTA
RA$$ISTA

NA$$ISTA
ASS.A$$INAR

 

 

 

 

 

 

Página publicada em julho de 2019; ampliada em fevereiro de 2020; ampliada em janeiro de 2021


 

 

 
 
 
Home Poetas de A a Z Indique este site Sobre A. Miranda Contato
counter create hit
Envie mensagem a webmaster@antoniomiranda.com.br sobre este site da Web.
Copyright © 2004 Antonio Miranda
 
Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Home Contato Página de música Click aqui para pesquisar