CRIS REIS
Cris Reis è filha de João Reis e Diná Correia, mãe de Maria Eduarda e Tiago. É geminiana com ascendente em Sagitário e lua em leão, nascida em 03 de junho de 1984. É apaixonada por Tarô, astrologia e constelação familiar - elementos que fazem parte do seu cotidiano de autodescobertas. É escritora, educadora e terapeuta sistémica, fluxonomista, apresentadora e produtora cultural. Usa seus multita-lentos para criar futuros desejáveis a serviço da vida e da transformação social.
É pesquisadora no grupo de pesquisa GECRIA- Educação Critica e Autoria Criativa do Departamento de Linguistica da Universidade de Brasilia - UNB. Atua na Coordenação Regional de Ensino do Recanto das Emas como articuladora de avaliação. Integra o corpo editorial da AVÁ - Editora Artesanal e Independente que trabalha pela democratização da literatura e do livro, por meio da tertúlia dialógica literária e de processos de escrita criativa que resultam na publicação de livros autorais e artesanais.
Cris Reis oferece palestras e vivências em diversos temas na área da educação sistémica, incluindo as vivências da "Oficina do Sim: identidade e negritude" - um espaço de aprendizagem livre cocriado para que as pessoas possam construir suas identidades, desenvolver a percepção e ressignificar suas histórias de vida. Está disponível para atendimentos sistémicos em seu espaço terapêutico, para apresentar eventos e cerimónias, revisar textos, prefaciar e posfaciar livros; elaborar, escrever e executar projetos culturais; e colaborar na organização de atividades culturais na área de educação, cidadania, direitos humanos e bem-estar.
REIS, Cris. Sim. Brasília: Avá Editora Artesanal, 2018. 88 p. 15 x 21 cm. Coordenação editorial: Natália Cristina Aniceto. Diagramação e ilustração: Lia Magalhães. Capa: Valéria Diniz. Orelha (poema) por Nicolas Behr. Preliminares: Fernanda Fontoura e Cristiane Sobral. ISBN 978-85-54295-13-4
Versos pra lamber lágrimas
Não é nada não
É só falta de jeito
Uma contração do peito
Amor na contramão
É só falta de tato
Fome enchendo o prato
Céu sob o chão...
Não esquenta não
O instintor já encontrei
Eu apenas não sei
Passar pela saída de emergência...
Página publicada em abril de 2019
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