| MÁRIO LINÁRIO LEAL     Biografia original de 1985:   (Poeta nacionalista)Advogado e professor, escritor e poeta, criador da doutrina esportista, tem  cinco livros publicados, a sua biografia está incluída em diversos livros  internacionais, pertencendo a mais de trinta academias do Brasil e do exterior.
 
 
   Mario Linário Leal, foi Diretor do Departamento de Direito da Associação  Brasiliense de Pesquisa E Cultura, Diretor do Departamento Jurídico da  Associação dos Professores do Distrito Federal, Assistente do Professor Doutor,  J B Clayton Rossi junto a cadeira de Direito Penal, na Faculdade de Direito do  Distrito Federal (Ceub).Casado com a Dona Paula, com três filhos homens, chamados: Iagã, Iatá e Ianê.
 Foi tudo o que se conseguiu sobre o autor para registrar aqui. Igualmente se  desconhece a bibliografia do Mario L. Leal.
 Biografia e foto extraídas de https://www.livronautas.com.br/
   Autor do livro de  poesias “Limites Brumosos”, 1975.                       ANTOLOGIA DE POETAS DE BRASÍLIA.    Rio  de Janeiro, DF: Shogun Editora e Arte Ltda, 1985.  140 p.   Coordenação editorial: Christina   Oiticica. [Este exemplar foi doado por Carlos Edmundo da Silva  Arnt, que tem seu poema na p. 27, para a biblioteca da Caixa Econômica, de  Brasília, em 1985. A empresa se desfez do acervo e este exemplar foi para a  livraria “sebo” de nosso amigo José Jorge Leite de Brito, que por sua vez nos  doou um lote de livros para ajudar na montagem de nosso Portal de Poesia  Ibero-americana, em 2021. A editora explicava: “Se você é um autor novo e quer  editar seu trabalho, fale com a gente.”, na intenção de promover a criação  literária entre os jovens. ]   
                    D E S A L E N T O    Foi bela a vida quanto pôde ser;Na juventude o céu azul brilhante,
 Refúlvios de ouro desde o amanhecer
 E sonhos róseos sempre lá adiante.
 
 Mas  hoje as luzes já escureceram
 E  sinto o tédio na fatalidade;
 As  coisas simplesmente aconteceram
 Chorei  no enterro da felicidade.
 
 Já todas as cortinas ´stão rasgadas
 E vejo então pedaços meus na estrada
 E em tiras podres sinto a minha fé.
 
 Lento  eu caminho entre aqueles restos;
 Penso  sem juntá-los... como são funestos!
 Escarro  neles... dou-lhes ponta-pés.
   *   VEJA   e LEIA outros  poetas do DISTRITO FEDERAL   em nosso Portal:   http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/distrito_federal/distrito_federal.html    Página  publicada em março de 2021 
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