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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ARISTON ROCHA

 

 

Ariston Altamiro Rocha Filho nasceu em Iguaí-BA, em 1o de Setembro de 1948, filho de Ariston Altamiro Rocha e Isabel Matos Rocha.
Estudou em Iguaí o primário e o ginásio, transferindo-se depois para São Paulo. Nesta capital exerceu intensa atividade como artista plástico, tendo feito diversas exposições individuais e coletivas e participado de diversos Salões de Artes Plásticas. Após concluir o curso secundário, mudou-se para o Rio de Janeiro, fixando residência em Niterói, onde concluiu o curso de Ciências Econômicas na Universidade Federal Fluminense – UFF. Nessa cidade exerceu atividades de jornalista e participou de movimentos poéticos e literários, tendo publicado diversos contos e poemas em jornais locais. Em 1979, lançou seu primeiro livro de contos e, no mesmo ano, um de poemas. Em 1980, publicou junto com outros colegas a Coletânea “Cem Poemas Brasileiros”. Como jornalista, publicou artigos e contos em diversos jornais do Rio de Janeiro, ao tempo em que continuou com sua atividade de artista plástico. Regressou a Bahia em 1983, fixando residência em Salvador, onde atuou como jornalista e artista plástico, tendo feito diversas exposições. Em 1993, transferiu-se para sua cidade natal, Iguaí, onde atuou como jornalista, colaborando para diversos jornais e fundando o periódico Iguaí Jornal. Atualmente reside em Vitória da Conquista.

Obras Publicadas: De Olho nas Vaquinhas Malhada – Conto – Rio de Janeiro / Ed. do Autor- 1979; Imaginária 23 Poemas – Poesia – Rio de Janeiro / Ed. do Autor – 1979; Matemática Financeira – Didático – Rio de Janeiro / Ed. do Autor – 1980.

 

 

 

ANTOLOGIA DA NOVA POESIA BRASILEIRA . Org. Olga Savary. Rio de Janeiro: Ed. Hipocampo, Fundação Rioarte, 1992.   334 p.   ilus    Ex. bibl. Antonio Miranda

 

 

 

       CAMPONÊS AO POETA:

Não como teus poemas
mas tu sabes que os meus
são escritos todo dia
com a enxada de cada dia.

Tu te alimentas de minha dor,
minha solidão, minha agonia.
Te perdoo, mas te alerto:
Não como poesia
senão a que escrevo na terra
toda hora, todo dia.

            

 

              COLHEITA

O feijão colhido
leva surra de vara
para soltar o grão,
que troco por papel
que troco por veneno.

Tu me enganas,
mas não leio tua bula
nem me armo de segredos:
tenho varas guardadas
pro teu corpo
tenho ouvidos guardados
para teus gemidos.

 

 

 

 

Página publicada em setembro de 2020



            

 

 

 

 

 

 
 
 
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