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                   JOSINA MACHEL 
                   
                    
                  JOSINA Abiathan Muthemba Machel nasceu  em Moçambique, em 1945. Faleceu na Tanzânia em 1971.  
                  Josina Machel (em solteira, Josina  Muthemba) foi uma das jovens que na juventude fugiram de Moçambique para se  integrarem na FRELIMO e lutarem pela independência do seu país. Em 1969,  casou-se com Samora Machel, a quem deu um filho, mas morreu no dia 7 de Abril  de 1971, vítima de doença. Com a independência de Moçambique, esta data foi  consagrada como Dia da Mulher Moçambicana. 
                  Josina é considerada modelo de  inspiração do movimento de mulheres. Na luta pela libertação de Moçambique,  desempenhou um papel muito importante. Foi uma das fundadoras do Destacamento  Feminino, chefe da Seção dos Assuntos Sociais e chefe da Seção da Mulher no  Departamento de Relações Exteriores da FRELIMO. Foi ela que impulsionou a  criação do Centro Infantil de Nangade, em Cabo Delgado, onde elementos do  Destacamento Feminino tomavam conta das crianças que ficavam órfãs ou cujos  pais estavam ausentes, no combate da FRELIMO pela libertação nacional. (...) 
                  Em homenagem às conquistas de Josina  Machel, na década de 1980 foi batizada com o seu nome uma rua do bairro de  Bangu, na cidade brasileira do Rio de Janeiro. Em Maputo, a principal escola  secundária, o Liceu Salazar, foi renomeada Escola Secundária Josina Machel.   Em 1977, o antigo hospital Maria Pia em  Luanda, Angola, foi também rebatizado com o nome de Josina Machel, embora os  dois nomes sejam usados ao letreiro que identifica o edifício.  
                    Fonte: wikipedia 
                    
                          É NESTE MOMENTO 
                    
                  E neste momento 
                  que devemo-nos preparar 
                  p'ra enfrentar dificuldades. 
                     
                   
                  E neste momento  
                   
                    que devemos decidir  
                     
                  unir, lutar e avançar. 
                   
                   
                  E neste momento 
                  que devemos estar firmes 
                  labutar e defender a nossa Pátria. 
                     
                   
                  E neste momento 
                  que devemos sentir com mágoa 
                  o sangue derramado pelos nossos heróis. 
                     
                   
                  É neste momento 
                  que devemos estar conscientes 
                  mais corajosos 
                  p'ra lutar nunca vacilar. 
                     
                   
                  E neste momento 
                  que devemos ter em mente 
                  e compreender a causa da nossa luta. 
                     
                   
                  E neste momento 
                  que devemos voluntariamente 
                  entregarmo-nos à Revolução. 
                    
                  Página publicada em janeiro de 2016 
                   
                  
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