CONTROVERSOS
Poemas de ANTONIO MIRANDA
Xilogravuras de ABRAÃO BATISTA
MIRANDA, Antonio. Controversos. Brasília, DF: poexílio, 2016. Livro de arte, 64 folhas
em edição inconsútil (folhas soltas, sem costura), com 30 poemas de Antonio
Miranda e 30 xilogravuras de Abraão Batista, acodadas em caixa artesanal, revestida
de folhas de bananeira. Seis (6) exemplares (para a Biblioteca Nacional de Brasília e
bibliófilos amigos) e dois exemplares extras, para a biblioteca do poeta.
Edição em e-book: https://issuu.com/antoniomiranda/docs/controversos
COMENTÁRIOS
Obrigado pelo e-book dos Controversos. Já o li, todo. Fantástica a sua capacidade de torcer, de iluminar as palavras com a sua dicção de poeta. GILBERTO MENDONÇA TELES – RJ, 2 jan. 2017
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Vi as gravuras e as poesias. Próprias de um sábio poeta. Parabéns. Acredito que sua poesia realmente é contemporânea, talvez decifradora de nossos caóticos dias.
Algumas sobre a desgraça, insônia, miséria me cativaram, também a não rima em algumas. Quem ler tb haverá de ter um bom vocabulário ,rsrs. Abracadabraço
AFONSO H. R. ALVES – Mato Grosso- 01.01.2017
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Parabéns pela raridade lírica e plástica dos seus Controversos! De fato: "não há resultado sem afã ou sorte". No caso desse belo livro, em todos os sentidos, a semântica quase completa do vocábulo 'afã' está presente: azáfama, trabalho intenso, grande desejo etc. Transmita ao Abraão Batista as minhas felicitações. IACYR ANDERSON FREITAS -MG, 04.01.2017
Antonio Miranda,
Cada vez admiro mais os seus metamorfoseados versos.
Você é o mais puro exemplo de que a palavra é infinita.
Obrigada. Belíssimo presente de fim de ano. MIRIAM PINHO – 10.01.2017
Gostei muito do teu livro "CONTROVERSOS", lembrou-me claramente a antologia "VERSO, REVERSO, CONTROVERSO", é um cantar longo e entusiasmado pela ritmo e pelas formas das palavras no poema. É um canto que vem de longe, mas que tateia o presente como um profeta que ninguém ouve. Há um sentimento de novo nesse seu cantar, uma busca pela exatidão poética, mesmo imprecisa e caótica, no meio de uma realidade e de uma sociedade turbulenta como a nossa.
Como habitar um poeta - em tempos de mordaça e cegueira? É o canto para aqueles que conseguem ver e perceber como vivemos em uma sociedade doente e inválida, o soar ligeiro de um pássaro altaneiro que se dobra um pouco para não dizer-dizendo; é um canto ainda seco e erudito para os ouvidos mais grossos e os corações menos insistentes.
F.G.M. Felipe Garcia de Medeiros - Professor de Língua Portuguesa e Literaturas – 23.04-2017