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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

RICARDO PEREZ ALFONSECA

(1892-1950)

 

Poeta, ensayista. Realizo sus estudios primarios y secundarios en Santo Domingo. Se recibio de abogado en la Universidad de la sorbona, en Paris, y luego lo revalido en Santo Domingo en 1916. Casi tres decadas despues, en 1943, se graduo de doctor en derecho en la Universidad de Santo Domingo. Fue presidente de la Junta Provincial Electoral de Santo Domingo y ministro Plenipotenciario en Cuba (1930-1936). En 1937, despues de regresar de un exilio politico que lo mantuvo seis anos (1930-1936) distante de su patria, fue designado embajador en Inglaterra, Suecia, Dinamarca, Peru, Brasil y Chile. En este ultimo pais residia al momento de su muerte. El espiritu renovador que lo caracterizo y su interes por definir una voz poetica original lo llevo desde muy joven a experimentar varias formas y estilos poeticos adhiriendose, finalmente, al movimiento modernista. Asimilo a tal graddo la estetica rubendariana que el mismo Ruben Dario lo llamo "Benjaminde los poetas de America", especialmente a partir de su poemario Marmoles y lirios, ocurrida en 1809.

 

Libros de poesia: Marmoles y lirios (1909); Finispatria (1912); Oda de un yo (1913); Bolivar (1913); Canto a la independencia (1916); Palabras de mi madre y otros poemas (1925); Los diez mil de Trujillo (1936).  

Fuente de la biografia: http://karlozation.tripod.com/id1.html  

 

Tradução de SOLON BORGES DOS REIS
 

LUA DE JANEIRO

 

Porque à noite em meus braços me havia deslumbrado

a que minha amarga vida com doçura acalma

tinha, bela lua de janeiro, duvidado

se o teu encanto era teu ou era da minha alma.

 

Mas, só, sem ela, esta noite, a olhar-te não me atrevo,

e não estranhes, lua, que assim eu me comporte,

meus olhos te agredirão, tão sombrios eu os levo!...

Tenho uma dor maior do que a vida e do que a morte!

 

 

O QUE IMPORTA

 

Que importa que teus pobres ensaios de ventura

o destino tivessem da fumaça fugida,

nem consiste tão pouco a celestial cordura

em nada fazer para não ser obra perdida!

 

O que importa é fundar, é fundar sobre a areia

semear no oceano e falar no deserto

sabendo que até mesmo é o próprio amor incerto

como as nuvens frágeis de uma tarde feia.

 

 

Página publicada em março de 2008

 



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