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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Foto e biografia: http://www.bmel.pt/

 

 

 

MANUEL A. DOMINGOS

 

 

Manuel A. Domingos nasceu em 1977 na Vila de Manteigas. Aos quinze anos desloca-se para a Guarda para aí frequentar a Escola Secundária Afonso de Albuquerque, concluindo no ano de 2000 o curso de Professores do Ensino Básico, variante português/Inglês, na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico da Guarda.

Em novembro de 2000 participou no Ciclo "Lugar aos Novos" promovido pela Câmara Municipal da Guarda. Desenvolveu, na sua terra, a "Hora do Conto", em parceria com as Escolas do 1º ciclo do Ensino Básico do Concelho de Manteigas. É professor do 2º ciclo do Ensino Básico, lecionando as disciplinas de Língua Portuguesa e Língua Inglesa.

Tem colaboração dispersa em várias revistas como "Praça Velha" (Guarda), "Palavra em Mutação" (Porto), "Sulscrito" (Faro), Big Ode (Lisboa), Sítio (Torres Vedras), Piolho (Porto), A Sul de Nenhum Norte (Coimbra), e Enfermaria 6 (Lisboa). Foi colaborador do suplemento literário "Correio das Artes" (João Pessoa, Brasil). Tem participação em várias antologias e fez traduções como "Ártico", "Ham On Rye: Pão com Fiambre", "Que o Fogo recorde os nossos nomes" e "Falta de Ar". Dirige a pequena editora Medula.

 

 

 

Obras:

 

Entre o silêncio e o fogo (Poesia)(2002)

Mapa (Poesia)(2008)

Eu queria encontrar aqui ainda a Terra (Teatro) (co-autor) (2009)

Teorias (Poesia)(2011)

Penumbra (Poesia)(2012)

Vala Comum (Prosa)(2013)

Interrupção (Poesia)(2014)

Baço (Poesia)(2015)

 

 

 

 

O PRISMA DE MUITAS CORES. Poesia de Amor portuguesa e brasileira.    Organização Victor Oliveira Mateus. Prefácio  Antônio Carlos Cortes.  Capa Julio Cunha.  Fafe: Amarante: Labirinto, 2010  207 p.      Ex. bibl. Antonio Miranda

 

 

 

        Agora entendo Niemeyer

 

                        à Carla Ribeiro

 

 

 

        Nunca me canso
do teu corpo
sem ângulos retos
que impedem o avançar
das mãos

Nunca me canso
de o dizer
apesar de tu rires sempre
e eu perguntar

porquê?

 

       porque gosto quando falas
assim

Então volto a repetir
nunca me canso
do teu corpo
sem ângulos retos
que impedem o avançar
das mãos

tu ris
outra vez

e o dia é bom

 

 

 

 

***

 

 

 

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Página publicada em janeiro de 2021

 

 


 

 

 


 

 

 
 
 
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