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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ADALBERTO ALVES

 

Advogado de profissão e jurista, autor interdisciplinar e multifacetado, Adalberto Alves tem desempenhado um importante papel no que respeita à interpretação e à divulgação do legado árabe e islâmico em Portugal e na cultura universal. Neste contexto, foi autor de estudos como As Sandálias do Mestre (2001), publicou o Dicionário de Arabismos da Língua Portuguesa (2013) e a antologia O Meu Coração é Árabe (1987), em que foi tradutor – ou melhor, «transcriador», como se autointitula – de poetas árabes do ocidente ibérico, do período islâmico medieval.

 

Como reconhecimento do seu mérito, em 2008 foi atribuído a Adalberto Alves o Prémio UNESCO-Sharjah para a Cultura Árabe, conferido a «indivíduos, grupos ou instituições que, através do seu trabalho e realizações notáveis, se esforçam para disseminar um maior conhecimento da arte e da cultura árabes».

 

Capa de Dicionário de Arabismos da Língua Portuguesa, Adalberto Alvez, INCM, 2013

 

Para além da poesia e da vertente arabista, a mostra ressalta outros aspetos relevantes da personalidade e da obra do autor, que contribuem para revelar o seu humanismo intrínseco, como são os casos da íntima ligação de Adalberto Alves à música e, ainda, das suas intervenções sobre questões políticas e da atualidade.

Biografia e foto extraídos de: http://www.bnportugal.gov.pt/ 

 

 

O PRISMA DE MUITAS CORES. Poesia de Amor portuguesa e brasileira.    Organização Victor Oliveira Mateus. Prefácio  Antônio Carlos Cortes.  Capa Julio Cunha.  Fafe: Amarante: Labirinto, 2010  207 p.      Ex. bibl. Antonio Miranda

 

 

 

Do Amor

 

ardo sem ninguém que saiba ver
o quão queixoso me encontro agora,
como em minha ferida há-de caber
veneno e consolo nesta hora?

 

tais doces amarras de querê-la
dão-me solidão, são meu destino:
cruel turbação eu sinto em vê-la
e, em sua ausência, desatino.

 

é-me contrário tudo quanto quero!
no Amor se perde ao se ganhar
o castigo da rota vencedora.

 

eis-me aqui! leal, só e sincero,
vêde bem no que dá o Amor:
sou eu o servo e ela o Senhor.

 

 

 

 

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Página publicada em janeiro de 2021


 

 

 
 
 
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