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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

JORGE LINHAÇA

 

 

Paulista, Paulistano , 46 anos de idade, divorciado, é poeta, escritor e dramaturgo, atualmente residente no município de Arandú, interior paulista. Formado em pedagogia pela Unicid-SP.

 

Em 2006 participa do XIV Congresso Brasileiro de Poesia, na cidade de Bento Gonçalves. Desde então tem recebido convites para várias agremiações literárias.

Hoje é diretor de eventos da Sociedade Partenon literário, a mais antiga agremiação literária em atividade no país; Conselheiro da Casa do Poeta Rio-Grandense e Assessor de relações Públicas da AVPB. Colabora com uma coluna semanal no Jornal " O Democrata" da cidade de São José do Rio Pardo.

 

É um poeta e escritor eclético, discorrendo em prosa e verso sobre os mais diversos assuntos e nos mais variados estilos literários.

 

 

TEXTOS EM PORTUGUÊS  TEXTOS EM ESPAÑOL

 

 

O PÉGASUS E A UNICÓRNIO

 

Asas abertas, o pégasus aterrisa,

a Unicórnio, com pés firmes no chão,

dois seres fantásticos se encontram,

a força do amor se eterniza.

 

Diferenças pequenas nas formas,

 modificados pela magia do tempo.

o pégasus os céus, ágil,  contorna,

com suas asas abertas ao vento...

 

A unicórnio cavalga nos bosques

o seu chifre pleno de magia...

viaja dimensões num único toque

torna realidade suas fantasias. 

 

O amor é o liame que os pode unir...

as diferenças  que podem os afastar,

 são tão poucas, por que insistir,

e deixar o amor sepulto no mar?

 

Vale mais ver as semelhanças,

que são tantas, e incontestáveis:

Dançar do amor a eterna dança,

viajar por terras inimagináveis

 

São tantas semelhanças aparentes,

tanto é o que os aproxima...

ambos trazem em si o amor latente;

ambos são criações divinas...

 

E o fruto desse amor...que estupendo

Da fusão de duas almas amantes,

um unicórnio alado crescendo

para singrar universos distantes.

 

Ah...sonha poeta, já rompe o dia,

sonha livre fugindo da tua dor,

Unicórnios alados...doce fantasia,

um ser nascido da força do amor.

 

 

A LUA DOS AMANTES

 

Entre as pedras molhadas,

a lua foi testemunha:

das carícias trocadas,

do amor que te propunha.

 

As estrelas, qual mil fadas ,

doce sinfonia compunham,

em notas de amor tocadas,

 

Tantas promessas trocadas,

a nada tu te opunhas,

não nos importava nada

 

A lua foi testemunha...

Hoje a saudade...mais nada.

 

 

SONHO DE POETA

 

Pensando na vida, cigarro aceso,

memórias contidas, na mesa do bar:

Divago, silente, lembranças a esmo,

sem querer nessa hora jamais acordar.

 

A fumaça sobe, em densa neblina,

meu sonho voa nas asas do vento:

Serão os delírios da nicotina?

Ou a força insana do pensamento?

 

Sonho-te chegando enfim, graciosa,

vestida de branco, tão radiante,

noiva perfumada n'olor de mil rosas,

e teus lábios vermelhos, insinuantes.

 

És musa presente, jamais esquecida,

- a matéria prima de minha poesia-

quisera passar contigo minha vida,

no mundo real, além desta fantasia.

 

 

AO SOM DAS BRISAS

 

Oiç'agora o canto suave das brisas:

sinfonias repletas de alento,

a voar nas asas do pensamento,

nestas emoções que agora bisas.

 

Se num pote de ouro realizas

sonhos d'arco-íris no firmamento

deixa-m'afastar de mim os tormentos:

torna-me a alma pura e lisa.

 

Afasta de mim a névoa insana,

- essa dor cruel em diapasão-

reacende em mim a calma chama

 

deixa-me ouvir o teu coração,

posto que, o amor... ainda emana,

encoberto pela desilusão.   

 

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TEXTOS EM ESPAÑOL

 

 

EL PEGASO Y EL UNICORNIO

 

Alas abiertas, el pegaso aterriza,

el Unicornio, con pies firmes en el suelo,

dos seres fantásticos se encuentran,

la fuerza del amor se eterniza.

 

Diferencias pequeñas en las formas,

 modificados por la magia del tiempo.

el pegaso los cielos, ágil,  contornea,

con sus alas abiertas al viento...

 

El unicornio cavalga en los bosques

el  chifre suyo pleno de magia...

viaja dimensiones en un único toque

torna realidad sus fantasías. 

 

el amor es o liame que los puede unir...

las diferencias  que pueden alejarlos,

 son tan pocas, por que insistir,

y dejar el amor sepulto en el mar?

 

Vale mas ver las semejanzas,

que son tantas, e incontestables:

Danzar del amor la eterna danza,

viajar por tierras inimaginables

 

Son tantas semejanzas aparentes,

tanto es lo que los aproxima...

ambos traen en si el amor latente;

ambos son creaciones divinas...

 

Y el fruto de ese amor...que estupendo

De la fusión de dos almas amantes,

un unicornio alado creciendo

para singrar universos distantes.

 

Ah...sueña poeta, ya rompe el día,

sueña libre huyendo de tu dolor,

Unicornios alados...dulce fantasía,

un ser nacido de la fuerza del amor.

 

 

 LUNA DE LOS AMANTES

 

Entre las piedras mojadas,

la luna fue testimonio:

de las caricias intercambiadas,

del amor que te proponía.

 

Las estrellas, cual mil hadas ,

dulce sinfonía componían,

en notas de amor tocadas,

 

Tantas promesas truncadas,

a nada tu te oponías,

no nos importaba nada

 

La luna fue testimonio...

Hoy la nostalgia...mas nada

 

 

SUEÑO DE POETA

 

Pensando en la vida, cigarro acceso,

memorias contenidas, en la mesa del bar:

Divago, silencioso, añoranzas al esmo,

sin querer en esta hora jamás despertar.

 

El humo sube, en densa neblina,

mi sueño vuela en las alas del viento:

Serán los delirios de la nicotina?

O la fuerza insana del pensamiento?

 

te sueño llegando al fin, graciosa,

vestida de blanco, tan radiante,

novia perfumada en olor de mil rosas,

y tus labios rojos, insinuantes.

 

eres musa presente, jamás olvidada,

- la materia prima de mi poesía-

quisiera pasar contigo mi vida,

en el mundo real, alejado de esta fantasía.

 

 

AL SON DE LAS BRISAS

 

Oiga ahora el canto suave de las brisas:

sinfonías repletas de aliento,

al volar en las alas del pensamiento,

en estas emociones que ahora brisas.

 

Si en un pote de oro realizas

sueños de arco-íris en el firmamento

dejame apartar de mi los tormentos:

tornarme el alma pura y lisa.

 

Aplasta de mi la neblina insana,

- ese dolor cruel en diapasón-

renciende en min la calma llama

 

déjame oír  tu corazón,

puesto que, el amor... aún emana,

encubierto por la desilusión.  

 




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