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ELIZABETH MOLVER

Nasceu em Buenos Aires em outubro de 1969 e é profesora de educaçao especial e asistente materno-infantil. Participa de oficinas literárias e encontros de poesia. Según los ojos (Buenos Aires Ediciones La Carta de Oliver, 2004) é seu livro de estréia, de onde extraimos e traduzimos os poemas a seguir.   A. M.

TEXTO EN ESPAÑOL y/e TEXTO EM PORTUGUÊS
Tradução de Antonio Miranda

 

 

 

CONFORME OS OLHOS

 

Segundo quem mire

o futuro pode ser

rosa  sensible pálido

celeste limpo azarosa

negro  opaco final

vermelho urgente intenso

amarelado  triste  gastado

verde  fresco  sereno

cinza  solitário  incerto

branco  vazio  nu

azul  eterno  único.

Conforme os olhos

o futuro poder

ou não.  

 

 

 

SEGÚN LOS OJOS

 

Según quien mire

el futuro puede ser

rosa  sensible  pálido

celeste  limpio  azaroso

negro  opaco  final

rojo  urgente  intenso

amarillento  triste  gastado

verde  fresco  sereno

gris  solitario  incierto

blanco  vacío  desnudo

azul  eterno  único.

Según los ojos

el futuro puede ser

        o no.

 


HERRADURA VIEJA

 

aburrida de mi poca suerte

no planean los pájaros aquí

buscan otro cielo

como yo/

busco la verdad que no dijiste

y todavía espero

 

compro el milagro de volver

con mi piel resquebrajada

 

cambio lo que tengo hoy

por tu gusto en mi boca

 

miento que olvidé tus ojos

miento tanto  / no sé

hasta cuándo

 

las noches que desnuda te esperé

ya mi herradura está colgada

alta / aferrada a tu extraña pared.

 


FERRADURA VELHA

 

aborrecida de minha pouca sorte

não plainam os pássaros aqui

buscam outro céu

como eu/       

busco a verdade que não disseste

e ainda espero

 

aposto no milagre de voltar

com minha pele rachada

 

troco o que tenho hoje

por teu gosto em minha boca

 

minto que esqueci teus olhos

minto tanto / não sei

até quando

 

as noites que nua te esperei

já não as conto

 

necessito trocar de sorte

e minha ferradura está pendurada

alta/aferrada à tua ausente parede.

 

 

 

 

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