Cerimônia de entrega das placas comemorativas na homenagem ao poetas ANDERSON BRAGA HORTA e ANTONIO MIRANDA no auditório da Associação Nacional de Escritores — 26 de julho de 2018. Na foto: Antonio Miranda, Jean Carlos Gomes, padre José Carlos Brandi Aleixo (presidente da sessão), Anderson Braga Horta e Luiz Octavio Oliani.
HOMENAGEM AOS POETAS
ANDERSON BRAGA HORTA e ANTONIO MIRANDA
na edição da
VIII Coletânea Século XXI 2018
no auditório da ANE
Associação Nacional de Escritores.
VIII COLETÂNEA SÉCULO XXI - 2018. Jean Carlos Gomes (Organizador). Volta Redonda, RJ: PoeArt Editora - Gráfica Drummond, 2018. 126 p. cm. ISBN 978-85-63913-78-4.
A antologia reúne setenta e oito escritores de dezesseis estados brasileiros, mais o Distrito Federal e uma participação de Portugal, com os poemas dos Cinco Primeiros Colocados e dos Poetas Selecionados.
Apresentações dos poetas nas “orelhas” do livro:
Anderson Braga Horta é poeta de grande domínio técnico a serviço de variadíssima gama temática. O nível sempre consistente de sua obra se estende além da criação poética propriamente dita: ela adentra com igual talento nas searas da tradução e do ensaismo. Obra reconhecida pela crítica, conforme demonstram os numerosos prêmios que, com justiça, vem conquistando há décadas.
Antonio “MultiMiranda”, pois, com empenho e incansável curiosidade intelectual, mulstiplica-se em mil Mirandas a favor da poesia na sua própria, que concilia a vertente existencial à denúncia social, estampada em edições limitadas que fazem a alegria dos bibliófilos; e também no precioso material de seu site, imenso e bem cuidado repositório da melhor poesia do continente, de hoje e de sempre — sem falarmos de sua vitoriosa trejetória na dramaturgia.
Antonio Carlos Secchin,
Crítico literário, ensaísta e poeta,
Professor emérito da Universidade Federal
Edo Rio de Janeiro (UFRJ); ocupa a cadeira 19
da Academia Brasileira de Letras.
“Fosse o Brasil um país de memória,
Antonio Miranda não pararia de receber
loas, como intelectual de estirpe que é.”
“Anderson Braga Horta poetizou: “Eu
canto as raízes do Homem / no humo que somos”.
E, assim, construí sólida obra que dignifica
a literatura do Brasil.”
Luiz Octávio Oliani
poeta, professor
e membro do nosso Conselho Editorial.
Imagem geral do auditório no momento da abertura da cerimônia.
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