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                   Foto:  Wikipedia 
                   
                  PARIS 
                  [  Chegada à França: 11 de Junho de 1991 
                                  Saída; 15 de Junho de 1991 ]    
                    
                  Paris  é definitivamente uma cidade ostentosa, feérica. Os prédios são elegantes, bem  construídos e bem conservados. Os carros, luxuosos, limpos, passeiam pelos  bulevares iluminados, bem arborizados. Cada café, cada esquina, cada edifício,  cada entrada do metrô, tudo mostra uma harmonia arquitetônica singular, um  ritmo teatral.  
                    Imensa, intensa... 
                  A  cidade inteira, ou pelo menos o centro tradicional, parece um cenário de ópera.  Cada detalhe, cada janela, cada balcão parece exibir-se, com orgulho, para o  visitante, o transeunte; ou para si mesma, pois Paris está voltada para o gozo  de seus próprios habitantes. Cosmopolita.   
                  Cidade  narcisista, exibicionista, por excelência. Ponto de encontro de todas as gentes,  cenário de todas as modas e idéias. Cada bairro, no entanto, mantém a sua  personalidade: o Quartier Latin e Saint Germain de Près, reduto de  intelectuais, dos mini-restaurantes gregos e dos cafés hospitaleiros; Pigalle,  com seus cabarés e, mais no alto, a igreja Sacre-Couer e os artistas e boêmios  de Montmartre. 
                    Descrever Paris resulta um lugar-comum. Nada se pode acrescentar às páginas de  seus grandes novelistas e poetas, à tinta de seus grandes pintores e  desenhistas. Os museus !!! 
                    Paris é uma festa, um estado de delírio. Só vendo! 
                     
                   
                   
                   
                   
                  Eu viajei por 59 paises do mundo e todos os estados do Brasil, Antonio Miranda. 
                
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