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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


LIBERT AQUARELA DEL SOL PADILLA

JAIRO PRIETO

 

Nace el 1º de marzo de 1987 en Miranda, Venezuela. Perteneció al Circuito Liceísta de  las Letras. Participó en el 1º y 2º Encuentro Nacional de Poetas Liceístas 2006 y 2007, en el Encuentro Colombo Venezolano 2006 y la Bienal Elias David Curiel. Presente en la I y II antología “Voces jóvenes en la mirada del mañana” 2006 y 2007. Finalista en el Concurso de Poetas Liceístas 2006 Casa Nacional de las Letras Andrés Bello. Ha publicado un poemario titulado “Cuánto pesa un río” y el la revista digital “Remolinos”. Editor de la revista digital “Cueva Azul”.

 

 

 

Fuente: TRÁNSITO DE FUEGO / TRÂNSITO DE FOGO - Selección de jóvenes poetas latinoamericanos / Selecção de jovens poetas latinoamericanos 1972-1990. Selección y compilación / Seleção e compilação Raquel Molina. Traducción al português / Tradução ao português Gladys Mendía.  Caracas: Casa de las Letras Andrés Bello, 2009.

 

 

TEXTOS EM ESPAÑOL    /     TEXTOS EM PORTUGUÊS

 

A Karen Díaz

 

Brotamos de la lejanía 

                        del vocablo táctico

pulcras pupilas nos resaltan

nuestras palabras se anclan silenciosas.

Esta noche

aposento de oscuras dudas

nosotros

            los embriagados de ausencias

exigimos un tajo de poesía

            de amor

la necesidad de mantenernos vivos.

 

Brotamos de los viejos amuletos

los ansiados en los sacrilegios

                        en nuestras querellas.

 

Emerjo del poema y te propongo exhortar al ocaso

            desde que bajaste el cierre de tu alma encantadora

vale decir

somos un mayor asombro germinado del tiempo.

 

 

Por ti tengo

 

El cuerpo intangible porque alma soy

vocablos sin forma atragantados en el tiempo

tengo que limpiar mi magnética boca llena de dudas

tengo impregnada el alma de versos percudidos

tengo que callar

huir

volverme fantasma

tengo que salir de la rutina psíquica

tengo una soledad maligna inigualable rodeándome

un amor que me extirpa los ojos de sólo verte

tengo desordenado los pulmones, el corazón, las entrañas

y una soledad mordiéndome el amor

tengo que devolverme al purgatorio

a las calles.

 

Adentro padezco de vuelo

y me basta ahora

la nostalgia

de mi primer viaje

 

 

TEXTOS EM PORTUGUÊS

Tradução de Gladys Mendí

JAIRO PRIETO

Nasce o 1º de março de 1987 em Miranda, Venezuela. Pertenceu ao Cir-

cuito Liceísta das Letras. Participou  no  1º  e  2º Encontro Nacional  de Poetas Liceistas 2006 e 2007, no Encontro Colombo Venezuelano 2006 e a Bienal Elias David Curiel. Presente à I e II antologia “Vozes jovens na mirada do manhã” 2006 e 2007. Finalista no Concurso de Poetas Liceistas 2006 Casa Nacional  das Letras Andrés Bello. Publicou  um  poemário  intitulado “Quanto pesa um rio” e o a revista digital “Redemoinhos”. Editor da revista digital “Gruta Azul”.

 

 

A Karen Díaz 

 

Brotamos da lonjura

                    do vocábulo tático

pulcras pupilas ressaltam-nos

nossas palavras ancoram-se silenciosas

Esta noite

acomodo de escuras dúvidas

nós

            os embriagados de ausências

exigimos um talho de poesia 

            de amor

a necessidade de nos manter vivos

 

Brotamos dos velhos amuletos

os ansiados nos sacrilégios 

                    em nossas querelas.

 

Emirjo do poema e proponho-te exortar ao ocaso 

            desde que baixaste o fechamento de tua alma encan

vale dizer

somos um maior assombro germinado do tempo.

 

Por ti tenho 

 

O corpo intangível porque alma sou

vocábulos sem forma engasgados no tempo

tenho que limpar minha magnética boca cheia de dúvidas

tenho impregnada o alma de versos encardidos

tenho que calar

fugir

me voltar fantasma

tenho que sair da rutina psíquica

tenho uma solidão maligna inigualável rodeando-me

um amor que me extirpa os olhos de só te ver

tenho desordenado os pulmões, o coração, as entranhas

e uma solidão me mordendo o amor

tenho que me devolver ao purgatorio

às ruas.

 

Adentro padeço de vôo

e basta-me agora

a nostalgia

de minha primeira viagem

 

 

Dois critérios marcaram a seleção das obras, o primeiro esteve determinado pela ubicação geracional, os nascidos entre 1972 e 1990; o segundo critério esteve orientado pela procura de uma voz própria, singular e independente que permitisse abrir-se passo por si mesma um espaço, umas representadas na audácia do dizer, outras, expressadas na sua estreita relação com a realidade social ou com os fortes laços da pertença e a consciência latinoamericana.

 

Página publicada em abril de 2009

 

 

 


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