Home
Sobre Antonio Miranda
Currículo Lattes
Grupo Renovación
Cuatro Tablas
Terra Brasilis
Em Destaque
Textos en Español
Xulio Formoso
Livro de Visitas
Colaboradores
Links Temáticos
Indique esta página
Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
peru

Foto: pucp.academia.edu

 

 

 

SUSAN KEY

 

 

Era estudiante de la Pontrificia Universidad Católica del Peru em 2008, cuando de la publicación de los poemas.

 

 

 

TEXTOS EN ESPAÑOL   -   TEXTOS EM PORTUGUÊS

 

 

 

POETAS DEL ASFALTO. No. 41-42Lima – Peru: Viernes 13 de Junio de 2008.   Ex. bibl. Antonio Miranda

 

 

 

        H O Y

Hoy,
he decidido odiarte
Declarar al mundo
tu amor inconmensurable
Que me arrastra
Que me quema,
Que me mata,
Que sucumbe contigo
y se alimenta de ti.

Hoy,
He prometido con mi vida
dejarte atrás
Como serpiente que se aplasta
cual pisada del mundo

Hoy,
he dejado de quererte
Mejor aún de amarte
Porque hoy
Simplemente hoy
Tú haz muerto.

 

 

 

 

       J O S E F I N A

Josefina se desgarraba de dolor,
sus manos ensangrentadas por locura
bebían el veneno
de su piel desnuda
de su cuerpo inerte.


Josefina ahogaba a la orilla del río,
la muerte convertida en niño vino hacia ella
y le mostro su mejor cara
jugaba hoy por los passajes de la indomable sierra
y reía de Josefina
de si llanto
poco le importaba si sentía dolor, pena o amargo
Ya no habría días para ella,
sólo quedarían noches inmensas y frías
como el oscuro vacío del firmamento.

Josefina no volvería andar por aquellos campos
húmedos
donde una noche de verano
perdió todo el pudor
y se envolvió em sudor, en pasión, en veneno.


Y Josefina moría con el niño en sus brazos
pues no había jarabe que aliviará tanta tristeza.

Mi pobre Josefina,
quisiera verte hoy frente a mí
que el fuego cubra tus heridas
que el viento limpie tu frente
que la paz seque tu aflicción
y te llenes del más inmenso amor
que se da sin pedir nada en cambio,
que se entrega una tarde de abril
y se desvanece,
entre las misteriosas noches de los Andes.          



TEXTOS EM PORTUGUÊS
Tradução de ANTONIO MIRANDA

 

 

-

 

       H O J E

Hoje,
decidi odiar-te
Declarar ao mundo
teu amor imensurável
Que me arrasta
Que me queima,
Que me mata,
Que sucumbe contigo
e se alimenta de ti.

Hoje,
Prometi com a minha vida
deixar-te para trás
Como serpente que se esmaga
como uma pisada do mundo

Hoje,
deixei de querer-te
Melhor ainda, de amar-te
Porque hoje
Simplesmente hoje
Tu morreste.

 

 

 

 

       J O S E F I N A

Josefina se desmanchando de dor,
suas manos ensanguentadas pela loucura
bebiam o veneno
de sua pele desnuda
de seu corpo inerte.


Josefina se afogava na margem do rio,
a morte convertida em criança veio até ela
e mostrou-lhe sua melhor cara
passeava hoje pelas passagens da indomável serra
e ria de Josefina
de se pranto
pouco se importava se sentia dor, pena ou amargura
Já não haveria mais dias para ela,
apenas restariam noites imensas e frias
como o escuro vazío do firmamento.

 

Josefina não voltaria a andar por aqueles campos
úmidos
onde numa noite de verão
perdeu todo o pudor
e se envolveu em suor, em paixão, em veneno.


Josefina morria com a criança em seus braços
porque  não havia xarope para aliviar tanta tristeza.

Minh pobre Josefina,
quisera ver-te hoje diante de mim
que o fogo cubra tuas feridas
que o vento limpe tua face
que a paz seque tua aflição
e te preencha com o mais imenso amor
que se dá sem pedir nada em troca,
que se entrega numa tarde de abril
e se desvanece,
entre as misteriosas noites dos Andes.   

 

      

 

 

Página publicada em novembro de 2020

 

 

 

 

 

 

 

 
 
 
Home Poetas de A a Z Indique este site Sobre A. Miranda Contato
counter create hit
Envie mensagem a webmaster@antoniomiranda.com.br sobre este site da Web.
Copyright © 2004 Antonio Miranda
 
Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Home Contato Página de música Click aqui para pesquisar