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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
 

 

 

EDUARDO ARROYO

Eduardo Arroyo Laguna. Licenciado en Sociologia por la Universidad Nacional Mayor de San Marcos (1978). Magíster en Sociologia por la Pontifícia Universidad Católica dei Perú (2005) y Doctorando en Ciência Política y Relaciones Internacionales, Universidad Ricardo Palma 2007.  Catedrático en la Universidad Ricardo Palma (desde 1974 hasta la actualidad) y Universidad Nacional Federico Villarreal (desde 1993).

Libros publicados: Poemarios "Ante la vida", Ediciones Tatuajes, 1987; "Entre bosques". Ediciones El Laberinto,1998; "Jardín de ensuenos": La Manzana Mordida, 2004.  Página web: eduardoarroyo29@yahoo.es

 

 

TEXTOS EM ESPAÑOL  - TEXTOS EM PORTUGUêS

Tradução de Antonio Miranda

 

 

 

ARROYO, Eduardo.  Breve antologia poética. Lima: 2010.  s.p.  Carátuloa: “Dios Búho”
Daniel Contreras Castillo.  N. 03 030

 

 

BÚSQUEDA

 Vivir intensamente.

Descubrir los parajes de la existência.
recorrer sus labirintos
tras el secreto.

Fuerza del universo
que vibra loca en el pecho
y cual terrible ansiedade
el alma presiente.

Nos parece adivinarla,
casi atraparla,
huye fugaz.

Sólo poseyéndola
encontramos cara a cara
la aventura.

 

 

 

BUSCA

Viver intensamente.

Descobrir paragens de existência,
recorrer seus labirintos
em busca do secreto.

Força do universo
que vibra louca no peito
e como terrível ansiedade
a alma pressente.

Parece que a adivinhamos,
quase a alcançamos,
foge fugaz.

 

Apenas conquistando-a
encontraremos frente a frente
a aventura.

 

 

AGONÍA

El amor
como el recuerdo
es siempre uma lenta agonia.

 

 

AGONIA

O amor
como lembrança
é sempre lenta agonia.

 

 

 


ARROYO, Eduardo.  Galope de Parcas.  Lima: Carpe Diem Editora, 2011.  58 p.  ilus. 

 

         

NATURALEZA VIVA

Yazgo desnudo
en la cima de una colina

Y es testigo l aluna
Que mi musa
Con sus artes
Despierta en mí
um sinfin
De ensueños y pasiones.

 

 

 

NATUREZA VIVA

Jazo despido
No cume de uma colina.

E é testemunha a lua
Que minha musa
Com suas artes
Desperta em mim
Um sem fim
De sonhos e paixões. 

 

 

ANDRÓMEDA

 

Andrómeda duerme sosegada

 

Surcan su piel estrellas fugaces

y veloces meteoritos venciendo

el eterno sopor del universo

 

Abrazadas a las constelaciones

las arañas hilan tiempos mejores

 

A lo lejos muy cerca del fin y del comienzo

un leve sonido la despierta

diluyendo siglos de silencio sempiterno

 

No existe más descanso en la noche

El músculo ya no duerme

 

Y Andrómeda vigila

Tensa.

 

 

ANDRôMEDA

Andrômeda dorme tranquila.

Sulcam sua pele estrelas fugazes
e velozes meteoritos vencendo
o eterno torpor do universo.

Abraçadas às constelações
as aranhas tecem tempo melhores.

À distância perto do fim e do começo
um breve som a desperta
diluindo séculos de silêncio sempiterno.

Não existe mais descanso na noite
O músculo não mais dorme.

 

E Andrômeda vigia
Tensa.

 

 

Antonio Miranda (Brasil), Miguel Ángel Veg Cernuda (España),
Eduardo Arroyo (Perú) y Roland Forgues (Francia).

 

 

Página publicada em maio de 2012.

 

 

 

 
 
 
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