Home
Sobre Antonio Miranda
Currículo Lattes
Grupo Renovación
Cuatro Tablas
Terra Brasilis
Em Destaque
Textos en Español
Xulio Formoso
Livro de Visitas
Colaboradores
Links Temáticos
Indique esta página
Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


TESTA GARIBALDO

TESTA GARIBALDO

 

 

Martin Ricardo Testa Garibaldo, poeta, educador y ambientalista panameño (1962). Licenciado en Ciencias de la Educación y profesor de Educación Media.

 

Miembro del Colectivo de Escritores José Martí y entusiasta de la Corriente Literaria Post-invasión (1989).

 

En poesía ha publicado:

* Parte y Novedades. Ediciones Trópico-1995.

* Estaciones Ocupadas. INAC. 1998.

* Un día Por todos… INAC. 2003.

 

Compilado en Construyamos Un Puente: 31 poetas panameños nacidos entre 1957-1983. Universidad Tecnológica de Panamá 2004. Antalogado en Letras del Mundo 2005 (tomo cuatro), Nuevo Ser Editorial. Buenos Aires Argentina 2005. 

http://www.pa/secciones/escritores/testa_martin.html 

 

O poeta panamenho TESTA GARIBALDO  durante sua apresentação na sessão magna da I BIENAL INTERNACIONAL DE POESIA DE BRASILIA ( de 3 a 7 de setembro de 2008 ).  Representante oficial de seu país com o apoio da Embaixada do Panamá no Brasil.

 

 

TEXTOS EN ESPAÑOL  /  TEXTOS EM PORTUGUÊS

 

 

Un día por todos…

 

Propongamos un día

por todos

los que se han ido

      y quienes vienen

a pasar revista

a la estatura de sus héroes.

 

Un día

donde se pueda rememorar

las victorias y sus himnos

inclusive derrotas

incapaces de ser derrotadas

      de aquellos

donde logres bienvenida

a los abrazos

y al más triste de los adioses.

 

Un día para sacarle nombre

y apellidos

      agenda

para atiborrarlas

de otras fechas

      henchidas de sucesos

que aún

te logran mariposas

sobrevenir a la voz.

 

Un día

en que exigir

la aurora del mañana

      sean los itinerarios

donde se levanten

épicos aconteceres

 

El día

que nos conduzca

frente a los derroteros

      manera sutil

de salir del cuarto oscuro

      la luz

donde revelasen otroras viñetas

      álbumes compilados cual ahorros

como lo ahorrado

para dispensar

los zapatos y el camino.

 

Días como la indeleble

que reformula     

intraspapelables episodios

      autorías

para alborear un nuevo libro

       con tu voz

                        tu firma.

 

Un día con el cual engendrar

nuevas estaciones

      heredando verdales y hojarascas

haciéndote musa

tal vez poeta

entonces árbol.

 

Precisemos ese día

ya sea en noviembre

      mayo

o abril

quizá en los agostos

que el sol y la lluvia

se impregnan en el tragaluz

      ah

o probablemente

en esos diciembres

de olores indescriptibles

propicios para resolver cuestionarios

e inventariar las tantas invasiones

al corazón.

 

Un día por cuanto volver a los vecinos

y a nuestra primera calle

señale el recuento en que

                                       /partimos

a construir otra casa.

 

Un día para enarbolarnos

en los sitios que eran prohibidos

o simplemente

para hablarnos de otro beso

bajo la sombra de la bandera.

 

Propongamos ese día

por ti

por mí

por quienes se fueron

y vendrán

a reclamar su historia

un nombre y la palabra

 

Y para otro centenario

igual se recuerde

que esto lo concebimos

ante el canto prevenido

de un día como hoy.

 

 

 

 

GARIBALDO, TestaPalabras.  Panamá: s.n., 2013.  60 p.  14,5x21 cm.  ISBN 978-9962-
             05-521-1  

 

Uno Llega

con sus hojas sueltas

a la comparación

     un par de ideas

testimonios   denuncias   amores

todo el universal país

que te ha costado

alinearlo en papel
uno llega
con hojas sueltas
    su voz
su mística en la mano
con la que toca varias veces
hasta que le abren
     entra  toma asiento
a la primera señal
se levanta  lee
relee
y cuando cree concluir
es donde inicia entonces
la luz

luego
al ritmo de las figuras

aparta  suprime  agrega

con tersura da vuelta

a las líneas que desean salir

pero no le hallas subterfugio

y en el explorar

arribas al corazón del laberinto

al desconcierto

          a la hecatombe

 

pero si uno se acrecienta

por vocación

por mística

y aplica persiste  y crea

logra la credencial

con la que apagas

la bombilla eléctrica

y sales a la calle

con el sol del oficio

en la mano.

 

 

 

 

 

TEXTOS EM PORTUGUÊS

Tradução de Antonio Miranda

 

Um dia por todos…

 

Proponhamos um dia

por todos

os que se foram

         e pelos que vêem

passar em revista

a estatura de seus heróis.

 

Um dia

onde se possa rememorar

as vitórias e seus hinos

até mesmo as derrotas

incapazes de ser derrotadas

         daqueles

onde logres boas vindas

aos abraços

aos mais tristes dos adeuses.

 

Um dia para lembrar

nome

e sobrenomes

         agenda

para completá-las

com outras datas

         plenas de êxitos

que ainda

logram mariposas

sobrepor-se à voz.

 

Um dia

em que exigir

a aurora da manhã

         sejam os itinerarios

onde se levantem

épicos aconteceres

 

Um dia

que nos conduza

diante dos derroteiros

         maneira sutil

de sair do quarto escuro

         à luz

onde revelassem vinhetas de outrora

         álbuns compilados tal qual poupança

como o econimizado

para dispensar

os sapatos e o camino.

 

Dia como a indelével

que reformula

intranspapeláveis episódios

         autorias

para alvorecer um novo livro

         com tua voz

                            tua assinatura.

 

Um dia com o qual engendrar

novas estações

         herdando verdejos e folharias

tornando-te musa

talvez poeta

então árvore.

 

Precisemos este dia

seja ele em novembro

         maio

ou abril

quiçá nos agostos

que o sol e a chuva

se impregnam na clarabóia

         ah

ou provavelmente

nesses dezembros

de odores indescritíveis

propícios para resolver questionários

e inventariar as tantas invasões

no coração.

 

Um dia em que voltar aos vizinhos

e a nossa primeira rua

assinale o reconto em que

                                      /partimos

para construir outra casa.

 

Um dia para erigirmos

nos lugares que eram proiblidos

ou simplesmente

para falarmos de outro beijo

na sombra da bandeira.

 

Proponhamos este dia

por ti

por mim

pelos que se foram

e virão

reclamar sua história

um nome e a palavra.

 

E para um outro centenário

também recordemos

que isto o concebemos

ante o canto prevenido

de um dia como hoje.

 

 

 

A gente chega
com suas folhas soltas
    um par de ideias
testemunhos   denúncias   amores
    todo o universo país
que tanto custou
alinhá-lo no papel
a gente chega
com folhas soltas
    sua voz
sua mística em mão
com a que toca várias vozes
até que se abrem
    entra   se senta
e ao primeiro sinal
se levanta    lê
relê
e quando crê concluir
é onde então tem início
a luz

 

Logo
ao ritmo das figuras
separa   suprime   agrega
com lisura dá a volta
às linhas que desejam sair
mas não encontras subterfúgio
e em explorar
levas ao coração do labirinto
ao desconcerto
    à hecatombe

 

mas se a gente se desenvolve
por vocação
com mística
e aplica   persiste   e cria
logra a credencial
com a que apagas
a lâmpada elétrica
e vais pra rua
com o sol do ofício
na mão.

 

 

 

 

 

Página publicada em março de 2008; página ampliada e republicada em 2014.


Topo da Página Voltar a página do Panamá

 

 

 
 
 
Home Poetas de A a Z Indique este site Sobre A. Miranda Contato
counter create hit
Envie mensagem a webmaster@antoniomiranda.com.br sobre este site da Web.
Copyright © 2004 Antonio Miranda
 
Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Home Contato Página de música Click aqui para pesquisar