Home
Sobre Antonio Miranda
Currículo Lattes
Grupo Renovación
Cuatro Tablas
Terra Brasilis
Em Destaque
Textos en Español
Xulio Formoso
Livro de Visitas
Colaboradores
Links Temáticos
Indique esta página
Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
 

POESIA COLOMBIANA
Autor indicado por Carlos Enrique Sierra

 

LUIS GALAR

 

Licenciado en Filosofía y Letras de la Universidad Pontificia Bolivariana.  Actualmente se desempeña como coordenador de los talleres literários de las Bibliotecas de Confenalco (Aquileo, Cantera, Ojos de Poeta). Dirige talleres literários y ha realizado adaptaciónes pra dramaturgia, además de la participación en la producción de documentales, así como otras investigaciones literárias.

 

GALAR, Luis.  Latir del tempo.  Medellín, Colombia: 2003.  107 p. Ilustración de la carátula:  Omar Ruiz.

 

Rieles
Bicicletas
Horarios
Trenes
Todo perfección

Água
en las fuentes
Hijos del sol al sol
Café Express
Todo perfección

Pegotes
de poder
me observan
con ojos de
Iglesia
escultura
plaza
o
reloj
Todo perfección

Topos de corbata
brotan del centro de la plaza
Rostros serenos
Atareados
superiores a si mismos
Todo perfección

Y... yo
Con mis pantalones del sur
pienso em lo mal
que andan las cosas por allí

                  Munich, 2001

 

Trilhos
Bicicletas
Horários
Trens
Tudo perfeito

Água
nas fontes
Filhos do sol ao sol
Café Express
Tudo perfeito

Parasitas
de poder
me observam
com olhos de
Igreja
escultura
praça
ou
relógio
Tudo perfeito

 

Toupeiras de gravata
brotam do centro da praça
Rostos serenos
Atarefados
superiores a si mesmos
Tudo perfeito

E... eu
com minhas calças do sul
penso no mal
em que andam as coisas por lá

      
Munich, 2001.

Imponente en la altura
el ave fabrica estratégias

El sol repite cada acto;
lo hace sombra

Debo vivir, pienso,
observando el vuelo del águila

Voy a vivir dice el águila,

y entre sus garras
agoniza uma serpiente.



Imponente nas alturas
a ave engendra estratégias.

O sol repete cada ato;
transforma-o em sombra

Devo viver, penso,
observando o voo da águia

Vou viver, diz a águia.

E entre suas garras
agoniza uma serpente.

 

Este cuerpo
Que no me pertenece
Que a veces
- cuando menos -
se va por ahí
Se perde

Lo alcanzo
Siempre lo alcanzo
Entonces lo pongo a dieta
Lo disciplino

Pero al menor descuido
Se va
Se perde
En otros cuerpos

 

He decidido abandonarlo
Dejarlo a sua suerte
Tal vez así
sienta deseos
de buscarme
de platicr conmigo

Tal vez
¡Yo le haga falta!

 

Este corpo
Que não é meu
Que às vezes
- nem sempre -
Vai por aí
Se perde

Alcanço-o
Sempre o alcanço
Então imponho-lhe uma dieta
Disciplino-o

Mas ao menor descuido
Vai embora
Perde-se
Em outros corpos

Decidi abandoná-lo
Lançá-lo à própria sorte
Quem sabe assim
Sinta desejos
de buscar-me
de conversar comigo.

Talvez
Sinta falta de mim!

 

Página publicada em abril de 2012


 

 

 
 
 
Home Poetas de A a Z Indique este site Sobre A. Miranda Contato
counter create hit
Envie mensagem a webmaster@antoniomiranda.com.br sobre este site da Web.
Copyright © 2004 Antonio Miranda
 
Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Home Contato Página de música Click aqui para pesquisar