Home
Sobre Antonio Miranda
Currículo Lattes
Grupo Renovación
Cuatro Tablas
Terra Brasilis
Em Destaque
Textos en Español
Xulio Formoso
Livro de Visitas
Colaboradores
Links Temáticos
Indique esta página
Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


JOHN JAIRO VERA

 

 

Médico veterinário, escritor e poeta. Finalista no Prêmio de Poesia “Ciudad de Salamanca” 2007. Publiou “ Tríptico sem idade” (Poemas, 1998).

 

 

PEREIRAN SQUARE

(Poema surrealista a la Plaza de Bolívar de Pereira)

 

Un elefante pasa volando

Tras el néctar jugoso

De las margaritas

Que enmarcan con su oro vegetal

El pedestal del Bolívar-desnudo,

Mientras un dinosaurio

Juega a las escondidas

En la esquina suroeste

De nuestra vivencial plaza.

Este año, como el pasado,

Como hace tres, cinco, dieciocho,

Y otros tantos que mi mente adolescente

Ya no recuerda,

Las margaritas del parque

Volvieron a florecer,

Y Bolívar pensó en apearse,

Pensó tomarse un tinto

Con cualquier transeúnte,

Pensó escaparse para Cartago

Montado en el elefante volador,

Montado en el dinosaurio juguetón. Pero el fantasma de Arenas Betancourt

Con su yarda cuadrada de soldadura metálica se lo impidió.

Este año, las margaritas del parque volvieron a florecer

Pero el elefante volador las destrozó.

 

 

 

VERA, John JairoLa Lanza de Longinos. Poema. Chinchiná, Caldas, Colombia: Taller Gráfico Call 8 8-58, 2009. 23 p. 9,5x13,5 cm   ISBN 978-958-44-5055-5

 

 

         LA LANZA DE LONGINOS

 

(fragmento)

 

II

 

¡ Ah, mundo... que sanguinario eres!

Infames, los atroces déspotas

que humillan com hambre a sus hijos.

Miserables, em el mundo hay miserables,

dispuestos siempre a lacerar costados.

Empuñan

fieros la lanza de Longinos.

Uno, dos tres... Al mundo hay que acabar.

Ya no son nuestros paisajes amados

un rincón en nuestros sueños añorados.

Hambre, sed, desolación y muerte,

todo se confunde

en una sola palabra:

¡ Hombre !

Prefiero que reinen las fieras

de la selva en la faz de este mundo.

 

El hombre levantó la lanza de Longinos

y en la más atroz de las bestias

su corazón transformó.

Al amor vilmente codificó

y con el signo del dinero

en la balanza de los falsos valores

a sus congéneres enseñó;

y muchos lo adoraron

y en sus vidas empezaron a buscarlo.

Falsamente la lanza de Longinos los reclutó

como el ejército seguidor de falsos mesías.

¡ Ah... Ya caerá tu falso poder!

Y los humildes como las fieras

en el fondo de la selva

se harán fuertes

y regresarán para derrotarte un día,

mísera lanza de Longinos.

 

 

 

 

TEXTOS EM PORTUGUÊS

Tradução de Antonio Miranda

 

 

 

PEREIRAN SQUARE

(Poema surrealista, homenagem à Praçe Bolívar, de Pereira)

 

Um elefante passa voando

Atrás do néctar suculento

Das margaridas

 

Que emolduram com seu ouro vegetal

O pedestal do Bolívar despido,

Enquanto um dinossauro

Joga às escondidas

Na esquina sudoeste

De nossa vívida praça.

Este ano, como no passado,

Como há três anos, cinco, dezoito,

E tantos outros que minha mente adolescente

Já não lembra,

As margaridas do parque

Voltaram a florescer,

E Bolívar pensou em apear,

Pensou em tomar um vinho

Com qualquer transeunte,

Pensou em ir-se para Cartago

Montado no elefante voador,

Montado no dinossauro brincalhão. Mas o fantasma de Arenas

Betancourt

Com sua extensão de solda metálica o impediu.

Este ano, as margaridas do parque voltaram a florescer

Mas o elefante voador as destruiu.

 

 

 

A LANÇA DE LONGINOS

 

Ah!, mundo... que sanguinário és!

Infames, os déspotas atrozes

que humilham pela fome seus filhos.

Miseráveis, no mundo há miseráveis,

dispostos sempre a golpear-se.

Empunham

ferozes a lança de Longinos.

Um, dois, três... Que o mundo se acabe.

Já não são amadas as nossas paisagens

um recanto em nossos sonhos recordados.

Fome, sede, desolação e morte,

tudo se confunde

numa única palavra:

Homem!

Prefiro que as feras reinem

desde a selva na face deste mundo.

 

O homem ergueu a lança de Longinos

E na mais atroz das bestas

seu coração se transformou.

O amor vilmente codificou

e com o signo do dinheiro

na balança dos falsos valores

aos congêneres ensinou;

e muitos o adoraram

e em suas começaram a busca-lo.

Falsamente a lança de Longinos os recrutou

como um exército seguidor de falsos messias.

Ah!.. Já desmoronará teu falso poder!

E os humildes, como as feras

nas profundezas da selva

tornar-se-ão fortes

e regressarão para derrotar-te um dia,

mísera lança de Longinos.

 

 

 

 

Página publicada em novembro de 2016.

 


 

 

 
 
 
Home Poetas de A a Z Indique este site Sobre A. Miranda Contato
counter create hit
Envie mensagem a webmaster@antoniomiranda.com.br sobre este site da Web.
Copyright © 2004 Antonio Miranda
 
Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Home Contato Página de música Click aqui para pesquisar