Home
Sobre Antonio Miranda
Currículo Lattes
Grupo Renovación
Cuatro Tablas
Terra Brasilis
Em Destaque
Textos en Español
Xulio Formoso
Livro de Visitas
Colaboradores
Links Temáticos
Indique esta página
Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



ISABEL GARCÍA

Nació em Guamal, Magdalena, Colombia, el 16 de Noviembre de 1949. Realizó estúdios de Periodismo y Pedagogía.  

TEXTOS EN ESPAÑOL TEXTOS EM PORTUGUÊS

PRESAGIO

 

         Traída por la brisa

Una pavesa insomne

Anuncia lo que vendrá.

 

— Sigilosa se desplaza la señal —

 

¿Quién tremolina entre las sombras

Y malogra el reposa de los almendros?

¿Quién arreciará el puñal

Contra la aurora?

¿Quiénes nos cubriremos de espanto

Em la mañana?

 

Memorioso llega el emisario

Em su rostro un clavel Blanco

Se marchita.

 

 

 

MADRUGADA DEL 17 DE NOVIEMBRE

 

            A  Joaquín García Mayorca

 

 

Inconclusa la obertura

Se cuella hastío.

 

Un cielo atolondrado

Cosecha las últimas notas

De un amanecer en ascuas.

 

El lomo del día

Nos mira cabizbajo.

Crepita uma tromba en la garganta

Porque al otro lado

El dolor supura la canción.

 

Y este tiempo avaro de sangre

Se queda azorado entre mis párpados.

 

 

MOLE DE PÁNICO

 

A los pueblos palafitos de la Ciénaga grande de Santa Marta.

 

 

Se perturban sedientos

Los caminos

Al filo de la lluvia.

 

A ritmo de cangrejo

Los pasos se desplazan

Como si fuera el último oleo

Visto de esa tierra.

 

Un rayo hiere el aire

Y dispone la substancia

Que  guarece en cada ser.

 

Mole de pânico

Engulle los sentidos.

 

En la Plaza ... la lista

Y el terror creciendo.

 

 

 

Extraído de Revista de Poesía Prometeo. N. 81-82, año XXVI, 2008

Memorias del XVII FESTIVAL INTERNACIONAL DE POESÍA DE MEDELLÍN


LUZ MARY GIRALDO, ISABEL GARCÍA E ANTONIO MIRANDA:
ESCULTURA DE BOTERO EM MEDELLIN

TEXTOS EM PORTUGUÊS
Tradução de Antonio Miranda
 

PRESSÁGIO

 

Trazida pela brisa

Uma faísca insone

Anuncia o que virá.

 

— Sigiloso se muda o sinal —

 

Quem vocifera entre sombras

E malogra o repouso das amendoeiras?

Quem empunhará o punhal

Contra a aurora?

Nos cobriremos de espanto

Pela manhã?

 

Saudoso chega o emissário

Em seu rosto um cravo branco

Murcha.

 

 

MADRUGADA DO 17 DE NOVEMBRO

 

A Joaquín García Mayorca

 

 

Inconclusa a cobertura

Destila o fastio.

 

Um céu atordoado

Colhe as última notas

De um amanhecer em brasas.

 

O lombo do dia

Nos observa cabisbaixo

Crepita uma tromba na garganta

Porque do outro lado

A dor supura sua canção.

 

E este tempo avaro de sangue

Fica aturdido em minhas pálpebras.

 

 

MOLE DE PÂNICO

 

Aos povos palafitas do Pántano grande de Santa Marta.

 

 

Perturbam-se sedentos

Os caminhos

No fio da chuva.

 

Ao ritmo do caranguejo

Os passos se movimentam

Como se fossem o último óleo

Visto dessa terra.

 

Um raio fere o ar

E dissipa a substância

Que guarnece em cada ser.

 

Mole de pânico

Engole os sentidos.

 

Na praça...  a listra

E o terror crescendo.

 

               

 

Página publicada em julho de 2008



Voltar para a  página da Colombia Topo da Página Click aqui

 

 

 
 
 
Home Poetas de A a Z Indique este site Sobre A. Miranda Contato
counter create hit
Envie mensagem a webmaster@antoniomiranda.com.br sobre este site da Web.
Copyright © 2004 Antonio Miranda
 
Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Home Contato Página de música Click aqui para pesquisar